Igor no Inferrrno

Relembrando a primeira mensagem :

Dias, meses... anos (?) se passam. Impossível para Bernstein precisar quanto tempo passara inconsciente. Ele acorda no que parece ser uma maca médica, com roupas de paciente hospitalar e eletrodos no pulso monitorando seus batimentos numa tela. Existem luzes fracas de equipamentos, mas tudo mais está escuro, sem sinal de janelas. Só o que percebe então é outra pessoa numa maca ao lado, mas ainda dormente.

(((pálpebras fechadas, movimentos oculares REM, respiração profunda...)))

Igor caminha na direção de uma parede tentando encontrar um interruptor de luz ou melhor aínda uma porta

(((isso, tudo confere)))

Igor tropeça em cadeiras e aparelhos, caminhando no escuro, mas encontra lado a lado tanto um interruptor quanto uma porta, com um vidro fosco para entrar luz.

vejo se existe movimento do outro lado da porta, se não tem saio sem acender a luz

(eu não vou acender a luz e arriscar acordar alguem aqui de dentro que pode estar só esperando para ver se alguém ta fugindo, eu sinto o chão se mover? tem movimentação barulho de motor ou algo? a luz la fora é do dia? escuto passos?)

von the evil efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

5 , 1 , 3

PER=13

Igor não percebe qualquer movimento do outro lado. Gira a maçaneta que faz a porta se abrir normalmente. Não há luz do dia, nem qualquer outra, somente o que parece ser um corredor estreito, este sim totalmente escuro.

saio apalpando as paredes e parando de tempos em tempos para tentar detectar algo, mas preciso fugir daqui

Na parede lisa do corredor, não muito longe do quarto, Igor apalpa uma caixa de plástico que parece ter um botão.

Sem a mínima ideia de quanto tempo passou dormindo, Nofret acorda numa maca médica, com roupas de paciente de hospital. Em pouco tempo ela se lembra em flashs: uma boca preta de cobre enorme, fora envenenada, era o fim, estava morrendo. Recebera cuidados? Parece bem agora, e viva! Mas é estranho, tudo está escuro, silencioso. Ela não vê janelas nem pouco mais de um metro ao seu redor. A pouca luz vem de equipamentos eletromédicos ligados ao seu redor.

Nofrete se levanta em um pulo, dando um leve grito
-Ah!
Eu olho ao redor, confusa, tentando forçar minha visão para ver onde está enquanto lentamente saio da maca e verifico minha "roupa" para ver o quê ela cobre

Para alívio de Nofret, sua roupa são calça e camisa comuns de um verde de hospital, sem bolsos mas, no que interessa, sem área infame de ventilação traseira.

Igor escuta um grito contido, soando como voz feminina, vindo da sala em que estava há pouco.

Dou uma relaxada quando percebo isso
-Ufa.
Começo a andar ao redor, movendo meus braços ao redor tentando achar algo

(((estamos juntos?))

Botão de luz? continuo seguindo o corredor, preciso sair dalí o mais rápido possível

(((Seu personagem só ouviu um gritinho, não sabe do que foi. Mas respondendo em off, sim.)))

O botão que Igor encontrara era duro e redondo, impossível saber sua função sem apertá-lo ou desmontá-lo. Mas se servia para ligar a luz, ao menos não lembrava os interruptores tradicionais do tipo. Ele continua seguindo o corredor estreito no escuro, que se mostra bem longo. Chega no que parece uma lisa e maciça porta de ferro fechada, não sente nenhuma maçaneta, escotilha, botão... Nada indicando como abri-la.

Movendo-se ao redor da sala, Nofret percebe que passou muito tempo parada, sentindo falta de se alongar. Além disso, estando no escuro, tropeça em algumas cadeiras e aparelhos ligados. Mas percebe duas macas vazias, uma de cada lado da sua própria. Numa delas a cama está feita, na outra desarrumada. Bem mais no fundo encontra outra maca. Deitado nela, de olhos fechados, vê um homem moreno não muito alto de cabelo grande. Teste Visão.

Tento empurrar a porta ou abrí-la de alguma maneira, se não conseguir vou voltar e apertar o botão
(se soar um alarme eu corro até essa porta de metal e grudo na parede, se ela abrir pra alguem entrar eu corro pra fora

Per 13

Vrork efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

2 , 4 , 2

Falo, comigo mesma
-Mas o quê? Onde estamos? Quem é esta pessoa?

Igor não consegue forçar a porta. Ele volta, aperta o misterioso botão e descobre não ser nada mais do que um interfone. Toca algumas vezes, até que...

- Alô? - Uma voz masculina.

Mesmo no escuro, Nofret nota que o homem deitado tem uma cicatriz no rosto. Mas depois sua atenção se volta para um barulho similar a uma chamada de telefone que parece vir de fora da sala, embora ela nada enxergue.

Nofret olha em direção ao barulho e começa a andar em direção ao barulho

(que merda)
falo baixo e longe do interfone

preciso de ajuda, pode abrir a porta para mim?

((Estou mudando meu estilo de narração. Falarei com vocês na segunda pessoa, como outros mestres aqui fazem.))

Nofret, seguindo o barulho você encontra uma porta e (corrija-me se eu estiver errado) você a abre.

Preciso de ajuda, pode abrir a porta para mim? - A voz de Igor no escuro.

Igor, você escuta mas não vê quem saiu da sala.

Vocês dois se encontram. Não se enxergam no escuro, não se conhecem, mas podem inferir seus respectivos sexos e Igor a aparência de Nofret, pois foi a única pessoa que havia visto na sala.

- Regina? Fale mais alto, não consigo te ouvir. - Continua a voz masculina no interfone.

Vocês dois escutam, Igor pela segunda vez, Nofret pela primeira. Fiquem à vontade para interagir entre si.

Dou um passo para trás enquanto observo Igor e fico preparada para lutar
-Quem é você? E quem é regina?

sussurando
-fale pra ele abrir a porta Regina
e aponto para você e o interfone

Respondo, sussurrando também
-Eu não sou Regina

Solto um leve suspiro
-Tá bom, eu falo

Vou até o interfone
-Pode abrir a porta por favor?

quando ela diz não sou Regina eu gesticulo um monte na direção do interfone

Vocês escutam um mecanismo estralando na porta do fim do corredor.

- Regina? Se você está aqui, então... EI VOCÊS! FIQUEM ONDE ESTÃO! - Grita a voz do interfone.

Olho para Igor
-E ai? Sabe onde estamos?

-na polícia, em algum hospital... ou pior
falo na voz mais baixa que eu conseguir