Leonardo RibeiroAs regras alternativas de riqueza (Uma é de riqueza subjetiva e outra é de desmembrar mais os elementos da vantagem da 4ed) e línguas (enxugar a quantidade de línguas em um jogo modernos, incluir alfabeto entre o que se tem que aprender ou a minha de simplificar fazendo uma vantagem com níveis) que vi pela internet me parecem interessante.
A princípio, fazer como perícias como na 3ed ainda me parece melhor um pouco.
Heder HonorioSó o que não concordo no lance de perícias de idiomas da 3ed é o lance de "línguas fáceis, médias e difíceis".
Para um sistema que preza pelo REALISMO isso fica um verdadeiro tiro no pé.
Jorge Albertomeio sem sentido talvez, o mestre ter de escolher
Leonardo RibeiroTalvez eu só acrescentasse ler, escrever e alfabeto como outras perícias.
Jorge Albertomas isso não depende de cada um?
Leonardo RibeiroPq não concordas?
Em que mudarias isso?
Pq?
Heder HonorioPq essencialmente línguas não têm níveis de dificuldade. Seres humanos educados em um idioma X desde o nascimento têm a mesma capacidade de uso desse idioma que humanos educados pelo mesmo tempo no idioma Y.
Leonardo RibeiroComo farias?
Mas 90% das línguas são de dificuldade média mesmo uai.
fáceis é esperanto e línguas similares, criadas artificialmente ou simplificadas.
Heder HonorioMas o que me parece mais lógico de acordo como os idiomas funcionam realmente seria alguma mecânica que dificultasse o aprendizado de novas
línguas que não fossem relacionadas.
Leonardo RibeiroFácil: Jargão Comercial, Esperanto, etc.
Média: A maioria das línguas: Francês, Chinês, Élfico, Romeno, etc.
Difícil: Basco, Navajo, a maioria das línguas alienígenas, ou qualquer língua baseada em conceitos diferentes da fala humana “normal”.
Muito Difícil: Línguas alienígenas que não podem ser faladas com o equipamento vocal natural do personagem ou com a ajuda de mecanismos simples.
Heder HonorioTipo, digamos que meu nativo é português. Quando eu só tenho o idioma nativo, pago o mesmo valor para aprender qualquer língua estrangeira, de
qualquer linhagem. Aí suponhamos que eu aprenda italiano.
Jorge Albertochines médio?
Heder HonorioDEPOIS de italiano ser minha primeira língua estrangeira, qualquer língua que eu tente aprender que não seja de origem latina passa a ser perícia
média e as outras difíceis.
Ops!
Corrigindo:
DEPOIS de italiano ser minha primeira língua estrangeira, qualquer língua que eu tente aprender que não seja de origem latina passa a ser perícia
média e as outras de origem latina ficam como mental fácil.
Heder HonorioIsso me parece ter mais a ver com o jeito que as línguas funcionam.
Até com um exemplo real meu mesmo:
Minha primeira língua estrangeira é o inglês, língua de origem mais para o germânico do que para o latino.
Por causa disso, hoje em dia eu tenho mais dificuldades para estudar italiano, mesmo o português sendo minha língua nativa, do que se eu
preferisse estudar alemão ou sueco.
Leonardo RibeiroSim, algo relacionado com troncos línguísticos seria bom mesmo. Um pouco mais complicado, requer um trabalhinho a mais do mestre, mas é
interessante sim.
Que esquisito!
Heder HonorioOlha, isso fica mais trabalhoso para mundos ficcionais do que para cenários reais...
Sim, MUITO esquisito.
Por isso que tem MONTES de gente que falam inglês mas não falam espanhol.
E o pior, ACHAM que falam espanhol! KKKKKKKKKKK
Jorge Albertoa menos que vc desenvolva as linguas como Tolkien
Leonardo RibeiroMesmo em reais, o mestre deveria escolher e determinar de antemão quais os
troncos linguísticos e línguas que existirão e tal Em qual grau de separação será feito o corte e tals.
Bora lá, faz isso pra gente, Heder.
Heder HonorioNa real, isso ainda é uma SIMPLIFICAÇÃO, pq a rigor, na vida real QUALQUER língua estrangeira que vc aprenda passa por uma "barreira" para cada
língua até chegar no seu nativo.
Leonardo RibeiroMAS, eu acho que deverias considerar a língua nativa tb em termos de jogo, mesmo que isso fuja do que realmente acontece, fica mais concebível em termos de jogo.
Heder HonorioTipo, o exemplo que dei lá em cima, sem ser meu exemplo próprio, AINDA teria que rolar alguma forma para dificultar mesmo o aprendizado de uma
terceira língua que fosse latina. E dificultar mais ainda uma quarta. E uma quinta.
Essa forma de divisão por troncos foi apenas simplificação, mesmo.
Leonardo RibeiroDificuldade crescente.
Heder HonorioSim.
Leonardo RibeiroMAs com um bônus pra línguas correlatas.