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 Jogo do Luiz em bate-papo

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MensagemAssunto: Jogo do Luiz em bate-papo   Jogo do Luiz em bate-papo Icon_minitime2014-01-30, 02:19

Luiz HasseNoite. Taverna de beira de estrada próxima a um vilarejo que é desconhecido por qualquer um de vocês três. Chove lá fora e o ambiente está razoavelmente cheio ali dentro, sendo que metade dos frequentadores, a julgar pelos modos, é formada por guardas de folga do próprio vilarejo, do qual vocês ouviram falar. O motivo pelo qual vocês estão ali abrigados é simples: um dia inteiro de marcha de qualquer lado da estrada, ocasionalmente ladeada por árvores, e nenhum outro pouso. E o tempo anda feio. Vocês estão no meio de sua refeição, não se conhecem e o estalajadeiro está contente em servi-los, pois forasteiros no lugar significam dinheiro a mais, e parece que a estrada por onde vieram não anda em muito boas condições.

Leonardo BorbaBalduíno não está de armadura e só porta sua espada na cintura, embainhada, deixando seus cabelos e olhos negros e pele morena de sol bem visíveis sobre sua túnica vermelho-sangue que ele usa. Ele se aproxima do estalajadeiro e pergunta:
-Saudações! Sou Balduíno, Cavaleiro Errante. Posso notar que a estrada já deve ter experimentado dias melhores. Não passam muitos por aqui?

Luiz HasseEstalajadeiro:
- Oh, não, senhor, a estrada está boa como está. Nosso senhor gosta de quietude. Temos praticamente tudo de que precisamos aqui na região e esta estrada fica cheia de mercadores no verão que nos trazem o que não temos. É outono agora e as chuvas a estragam, mas ela será consertada na primavera. Por ora, está bom como está. A cerveja está do seu agrado, senhor?

Delran InehEntro puxando o capuz da capa ( verde mato) de modo a esconde mais meu rosto e vou direto ao estalajadeiro -Me veja uma cerveja por favor. E me dirijo para uma mesa mais afastada

Luiz HasseO estalajadeiro estala os olhos, ao ver uma mulher desacompanhada - fato que também o surpreende um pouco, Baldwin - enche sua caneca e emudece.

Leonardo RibeiroRio e bebo a cerveja. 
-Ah! Muito bom! Muito bom! Depois de tantos dias nas estradas eu sentia falta de uma boa cerveja!
-O que ocorre nessas paregems que seja digno de nota hein? (pergunto a quem estiver por perto)

Luiz HasseDois sujeitos que conversavam baixo perto de você, simplesmente se calam e o encaram com medo, como se surpreendidos e o mais alto deles lhe pergunta:
- O que o leva a crer que ocorre algo digno de nota aqui? Alguém lhe disse alguma coisa?

Leonardo Ribeiro-Eu só gosto de ouvir uma boa história, amigo! Nada melhor para acompanhar uma boa cerveja que uma boa conversa!

Luiz HasseNeste momento, todas as conversações são interrompidas pelo estrondo da porta se abrindo e um homem cambaleando para dentro. A taverna fica integralmente em silêncio. O homem está cortado no abdômem e tenta manter suas tripas para dentra da cavidade abdominal. Ele grita:
- Mais um! O monstro pegou mais um!
E tomba.
Cada um de vocês descreve o que faz no segundo seguinte.
E não mais que isso.

Leonardo BorbaCorro até o homem, para ampará-lo.

Delran InehContinuo bebendo minha cerveja

Leonardo Ribeiro-Ha! Isso é digno de nota! Que monstro é esse de quem esse homem falou?

Luiz HasseApós um instante de silêncio, a taverna se transforma novamente em um um turbilhão de sons. Alguns guardas correm para fora, outros tentam manter as pessoas quietas, que começam a gritar. Alguns querem sair, outros saem, outros são impedidos pelos guardas. Durin: o homem mais próximo de você diz: 
- Não sabemos... mas se ele pegou mais um... quem estará seguro?
O outro diz:
- Cale-se! Que tem ele a ver com isso? Lembre-se do que nos foi dito?
Baldwin:
Você chega ao homem junto com dois guardas. Ele está desfalecido e, tendo sido perfurado nas tripas, provavelmente morrerá envenenado pelos maus humores delas a menos que houvesse ajuda mágica disponível, o que não parece ser o caso.
Podem descrever mais ações.

Leonardo Borba-Algum mago? Algum mago por aqui?
Grita, enérgico.

Leonardo RibeiroTomo mais um gole de cerveja. -Meu amigo. Minhas mãos são calejadas de tanto matar orcs e bandidos que atacam caravanas. Poucos conseguem me acertar e menos ainda conseguem me machucar. Diga-me que terror os aflige que eu os ajudarei. Pelo preço certo.

Delran InehViro a cerveja e vou até a pessoa pedindo um mago. - Posso tentar aliviar a dor dele com umas ervas se tiver aqui e uns cuidados básicos.

Luiz Hasse- Não temos muito dinheiro... mas talvez se você pedisse ao senhor... alguma coisa sem nome está atacando as pessoas que se aventuram durante a noite... ou mesmo que dormem sozinhas em suas casas. Elas são encontradas mortas com uma expressão de horror em seu rosto... mas nenhum ferimento. Pensamos que pudesse ser uma doença, mas os últimos três tiveram a porta arrombada - diz o homem a Durin.

Leonardo RibeiroTomo mais um gole enquanto penso.
-Nenhum ferimento? Não parece ser o caso deste homem.

Leonardo Borba-Então ajude-o! Se for preciso, arcarei com os custos, tenho dinheiro!

Luiz HasseO guarda junto de Baldwin e Merilwen grita:
- Estalajadeiro, dê a essa mulher o que quer que ela lhe pedir.
( Delran: diga a perícia e o Nh que pretende usar ).

Delran Ineh
Veneficio (13) para ver se tem algum "veneno" que alivie a dor e primeiros socorros (13)

Luiz HasseEnquanto você faz o procedimento, o guada junto a Baldwin conversa:

A Baldwin:
- Senhor... nosso capitão não está aqui... não há nenhum superior para nos dizer o que fazer... estamos tentando acalmar as coisas e não sabemos... talvez o senhor, que parece ser um cavaleiro...

Leonardo BorbaSuspiro. Digo a Merilwen:
-Gentil-dama, poderá cuidar dele? Preciso ver o que atribula os homens-em-armas.

Luiz HasseA Merilwen:
O paciente está sobre a mesa e você trabalha para coloca-lo para dormir profundamente e dar-lhe conforto, está funcionando aos poucos.

Delran Ineh
Sem olhar para quem falou comigo -Farei o que puder para que ele pelo menos parta sem dor.

Luiz HasseA Durin:
- Não, não parece ser o caso... mas ele gritou que o monstro pegou mais um quando entrou. Por que será?

Leonardo Borba(Esperarei o leo responder, aí eu faço minha ação)

Delran Ineh
A origem da "situação" do paciente, sé é o ferimento ou algum veneno

Luiz Hasse
(Delran, o que você gostaria de verificar?)

Leonardo Ribeiro
Após mais um gole, pergunto: -Não sei, a história parece não bater. Se o monstro não deixa ferimentos, porque ele está assim? Onde encontro esse senhor?

Luiz Hasse
- No castelo... fica a meia hora de caminhada daqui, pelo campo e depois pelo bosque.

Delran Ineh
(Provavelmente o ferimento, but, who knows)

Leonardo Borba
Viro-me ao guarda: -Soldado, posso ajudar, leve-me onde estão os demais. Vou ajudar a reorganizar as forças daqui.

Luiz Hasse
Delran: isso o fácil, perícias com armas e venefício bastam... foi um golpe de espada de alguém muito forte, do tipo perfura e depois rasga. É um milagre que ele não tenha morrido na hora. Não parece haver veneno.

O soldado responde:
- Os demais estão no castelo... eu... eu vou falar com eles...

Delran Ineh
Me viro ao guarda, esse ferimento não é do monstro, foi um golpe de espada, um que perfurou e rasgou

Leonardo Ribeiro
Termino o caneco de cerveja.
-Bem, vejamos no que posso ajudar.

Luiz Hasse
O soldado grita:
- ATENÇÃO! ACALMEM-SE! EU PRECISO SAIR ATÉ O CASTELO E... BEM... ESTE CAVALEIRO DIRÁ A TODOS O QUE FAZER AGORA...

Todos silenciam e voltam-se para você Baldwin.

(Delran: o guarda ouviu, e concordou com a cabeça )

Leonardo Borba
"Gulp! Não posso fraquejar agora."
-Para ajudá-los, preciso saber desde quando está ocorrendo estes ataques.

Delran Ineh
Quando vejo que o paciente está mais acalmado, falo ao estalajadeiro -Me arranje a bebida mais forte quê você tiver

Luiz Hasse
O estalajadeiro começa a falar, com calma:

Leonardo Ribeiro
Levanto e vou na direção da confusão. Me aproximo do homem ferido. Ele ainda está consciente?

Luiz Hasse
- Bem, senhor, os ataques estão ocorrendo faz uns dois meses... a princípio não achamos que eram ataques. E sim mortes por doença. Afinal, não havia ferimentos nem nada. Cinco pessoas morreram disso, quando estavam na rua, à noite ou á tardinha. Só que alguém falou que viu alguma coisa quando morreu o quinto... um coisa escura e grande, perseguindo a quinta vítima... e todos começaram a falar do monstro. As pessoas pararam de sair de casa após o sol se por. Então três pessoas morreram dentro de casa. As janelas arrombadas. As pessoas não tem ferimentos, mas tem um rosto que indica grande sofrimento. Você deve se perguntar o que estamos fazendo com a taverna aberta...

Delran Ineh
(Falou comigo?)

Luiz Hasse
Então o estalajadeiro abre uma porta e mostra uma mesa com um caixão coberto numa sala privativa atrás.

Delran Ineh
(Ribeiro)

Leonardo Borba
(É comigo)

Leonardo Ribeiro
Não, só olhei.

Leonardo Borba
(Ah, esquece Delran)

Luiz Hasse
- Isto era um velório até vocês chegarem...

- O sétimo foi meio irmão.

E neste momento um dos sujeitos mais bêbados da taverna se levanta e fala:

- E ele vai levantar... como TODOS os outros... como aquele que EU vi!

- Não comece com essa bobagem! - grita o estalajadeiro - Não diga estultices!

Leonardo Borba
Olha para o homem: -Não, deixa ele falar. Explique-se.

Luiz Hasse
(Ribeiro: está inconsciente. Delran: eles te deram a bebida. )

Delran Ineh
Me viro para o estalajadeiro e falo um pouco mais alro já -Fique quieto. Nunca ouviu falar de magia negra, necromancia e sei lá mais do quê vocês humanos chamam isso? Tomo mais um gole da bebida

Luiz Hasse
- Eu posso ser só um bêbado... mas bêbados vêem as coisas... sou um homem honesto... pago todas as minhas taxas... trabalho quando há trabalho... sou bÊbado quando não há o que fazer... e uma vez bebi demais e dormi perto da igreja, no cemitério... eu vi, pouco antes de amanhecer, de madrugada, ele levantar... um dos homens que o monstro matou...

Delran Ineh
(Alto)

Luiz Hasse
- Ele ainda tinha aquela expressão medonha no rosto... e estava pálido como a morte... mas caminhava como um homem vivo... eu fiquei quieto e ele não me deu atenção... vi ele passar por mim e pular o muro dos fundos... e então não o vi mais...

Leonardo Ribeiro
(eu jurava que a bebida era pro paciente)

Delran Ineh
(Hehehehe)

Luiz Hasse
(podem postar )
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MensagemAssunto: Re: Jogo do Luiz em bate-papo   Jogo do Luiz em bate-papo Icon_minitime2014-01-30, 17:45

Leonardo Ribeiro
 
-Levantou daonde? Da cova? Desenterrou-se e saiu?
 
27/1/2014 03:04
 
Leonardo Borba
 
-Gostaria de ir até a igreja e o cemitério. Há algum homem aqui com bravura suficiente?
 
27/1/2014 03:05
 
Luiz Hasse
 
- Não sei... não vi ele levantar... eu só vi ela passar por mim... eu prss... pressuumi... presumi que ele levantou, porque tava andando, né?
 
27/1/2014 03:05
 
Delran Ineh
 
-Provavelmente alguma necromancia. Olho para o (borba) -Homem eu não sei, mas mulher tem
 
27/1/2014 03:05
 
Luiz Hasse
 
Quase todos baixam a cabeça. Menos o guarda que falou com Baldwin e mais dois guardas.
 
27/1/2014 03:05
 
Leonardo Ribeiro
 
-Homem, não sei, mas este anão aqui tem coragem de sobra. Quero ver o local onde esse morto qie anda estava enterrado.
 
27/1/2014 03:06
 
Leonardo Borba
 
Viro-me aos demais. -Certo. Vocês tem mais algum assunto a tratar aqui antes de partirmos?
 
27/1/2014 03:06
 
Luiz Hasse
 
- Eu acompanharei o senhor, sir, afinal, prometi leva-lo até o castelo e creio que estes meus dois companheiros vão comigo. Quanto ao restante, espero que fiquem aqui e protejam as pessoas.
 
27/1/2014 03:07
 
Delran Ineh
 
(A Merilwen tem alguma chance de saber algo sobre vampiros?)
 
27/1/2014 03:07
 
Luiz Hasse
 
( Pode saber o que é de folclore comum... se ela tem ocultismo, pode saber informações avançadas ).
 
27/1/2014 03:07
 
Delran Ineh
 
-Minha bebida!
 
27/1/2014 03:07
 
Leonardo Ribeiro
 
-Já terminei por aqui.
 
27/1/2014 03:08
 
Delran Ineh
 
(Tem ocultismo não... a menos que tenha um pre def)
 
27/1/2014 03:08
 
Luiz Hasse
 
( Então use as informações que você imagina serem verdadeiras... o que é acurado ou não na minha realidade é outro assunto )
 
27/1/2014 03:10
 
Luiz Hasse
 
Vocês saem para a noite, a chuva prossegue, embora fraca, e o chão lá fora é enlameado. Dá pra ver ainda os passos do homem que entrou predominando sobre os outros, mais recentes e profundos. Começam a caminhar no escuro, um dos guardas porta um lampião tomado da taverna. Alguém tem Visão Noturna?
 
27/1/2014 03:10
 
Delran Ineh
 
-Quanto ao ser que levantou, pode ser um vampiro, as lendas dizem que eles são pálidos, tem de morrer antes de voltarem e tirando isso e mais umas coisas que não lembro parecem humanos
 
(Não eu (faltou pto)
 
27/1/2014 03:11
 
Luiz Hasse
 
(Anyone?)
 
27/1/2014 03:11
 
Leonardo Borba
 
(Eu não.)
 
27/1/2014 03:12
 
Delran Ineh
 
Sigo atrás do guarda tomando a bebida (se ainda tiver)
 
27/1/2014 03:12
 
Leonardo Ribeiro
 
No
 
(a menos que haja algo racial que esqueci de anotar)
 
27/1/2014 03:13
 
Delran Ineh
 
(Se não só reclamo em voz baixa) -Droga, acabou.
 
27/1/2014 03:13
 
Luiz Hasse
 
- Devemos ir primeiro ao castelo ou à Igreja, senhor?
 
27/1/2014 03:14
 
Leonardo Borba
 
-A igreja. De lá, iremos ao castelo.
 
27/1/2014 03:14
 
Leonardo Ribeiro
 
-Concordo.
 
27/1/2014 03:15
 
Delran Ineh
 
-Vamos logo
 
27/1/2014 03:16
 
Leonardo Borba
 
(Vamos seguir então, Luiz)
 
27/1/2014 03:17
 
Luiz Hasse
 
Então vocês seguem aos tropeços, com o caminho fracamente iluminado pelo lampião, cruzam por uma estradinha de terra (agora lama) e vem vultos das casas dos campônios de tempos em tempos. Até que subitamente uma delas chama sua atençao, bem antes de chegarem a seu destino. Está com a porta aberta, escancarada, e o fogo aceso la dentro, pela luz que sai da porta.
 
27/1/2014 03:17
 
Leonardo Ribeiro
 
-Outra casa arrombada?
 
27/1/2014 03:18
 
Leonardo Borba
 
Aceno para todos: -Preparem suas armas.
 
27/1/2014 03:18
 
Leonardo Ribeiro
 
Saco uma machadinha e Preparo o escudo.
 
27/1/2014 03:18
 
Luiz Hasse
 
Os guardas o fazem.
 
27/1/2014 03:18
 
Delran Ineh
 
-Quem foi o idiota que largou a porta aberta? Vou em direção dá porta antes de todos
 
E saco o sabre
 
27/1/2014 03:19
 
Leonardo Borba
 
-Cuidado! Não vá tão temerariamente! Sigo atrás e aceno para que me sigam.
 
27/1/2014 03:19
 
Leonardo Ribeiro
 
"elfo burro "
 
27/1/2014 03:19
 
Leonardo Borba
 
Com a montante em mãos.
 
27/1/2014 03:19
 
Delran Ineh
 
(Elfa)
 
27/1/2014 03:19
 
Leonardo Ribeiro
 
(é tudo a mesma coisa)
 
27/1/2014 03:20
 
Delran Ineh
 
(Igual anão né Smile)
 
27/1/2014 03:21
 
Leonardo Ribeiro
 
(como saber, nunca viste uma anã )
 
27/1/2014 03:21
 
Delran Ineh
 
(Voltando)
 
27/1/2014 03:22
 
Luiz Hasse
 
Delran, você chega antes de todos. Há gotas de sangue na varanda da casa, ao entrar, você se depara com uma cena dantesca. Ela deveria ter sido uma bela mulher, mas a palidez em que jaz e a expressão de horror extremo, a boca escancarada antinaturalmente, os olhos arregalados, tudo num grito congelado, destruíram isso. Aquilo que foi uma mulher jaz sobre a cama, nua, e, embora ela não tenha nenhum ferimento, há uma poça de sangue pisado e semi coagulado aos pés da cama, que faz um caminho até a porta. Agora me informe seu IQ e se tens algum nivel de Vontade.
 
27/1/2014 03:22
 
Luiz Hasse
 
Aliás, todos façam isso, porque a diferença de chegada é de um ou dois segundos.
 
27/1/2014 03:23
 
Delran Ineh
 
14, nenhum bonus de vontade eexceto reflexos em combate
 
27/1/2014 03:23
 
Leonardo Ribeiro
 
Me apresso, para ajudar, se for necessário.
 
27/1/2014 03:23
 
Luiz Hasse
 
E os outros?
 
27/1/2014 03:23
 
Leonardo Borba
 
Rolei 6
 
27/1/2014 03:23
 
Luiz Hasse
 
O mestre rola.
 
27/1/2014 03:23
 
Leonardo Borba
 
Sendo que tenho Força de Vontade +3 e Reflexos de Combate.
 
27/1/2014 03:23
 
Delran Ineh
 
Diga, não role...
 
27/1/2014 03:23
 
Luiz Hasse
 
Apenas me informe os dados.
 
27/1/2014 03:23
 
Leonardo Borba
 
IQ 10
 
Total 14
 
27/1/2014 03:23
 
Leonardo Ribeiro
 
Iq 12, verificação de Pânico 16
 
27/1/2014 03:23
 
Leonardo Borba
 
Para Verificações de Pânico
 
27/1/2014 03:23
 
Leonardo Ribeiro
 
15
 
Iq 12, verificação de Pânico 15
 
27/1/2014 03:24
 
Delran Ineh
 
15 o meu total tb
 
27/1/2014 03:25
 
Luiz Hasse
 
Resultados (lembrando que um 14 é falha neste teste independente do nível) Merilwen ficou paralisada de terror por dois segundos, os outros dois controlaram o medo melhor. Um dos guardas desmaiou, o outro vomitou e o outro paralisou por alguns segundos também, mas depois demorou.
 
E nenhum de vocês tirará isso da mente por um longo tempo.
 
*mas depois melhorou.
 
27/1/2014 03:26
 
Leonardo Ribeiro
 
Engulo em seco, depois falo. -O que faremos com o corpo?
 
27/1/2014 03:26
 
Luiz Hasse
 
Agora que a situação está voltando ao normal, e os dois guardas conscientes tentam reanimar o amigo desmaiado vocês três notam que a janelado quarto também está arrombada. E lembram que a porta da frente não tinha sinais de arrombamento, estava simplesmente aberto.
 
27/1/2014 03:27
 
Leonardo Borba
 
Coloco a mão no ombro da Elfa delicadamente e digo em tom ponderado: -Acorde.
 
27/1/2014 03:28
 
Leonardo Ribeiro
 
-A propósito, algum de vocês conhecia aquele homem? Ele morava nesta casa, por um acaso?
 
27/1/2014 03:28
 
Luiz Hasse
 
(Espere o Delran postar, Ribeiro )
 
27/1/2014 03:28
 
Leonardo Ribeiro
 
27/1/2014 03:28
 
Delran Ineh
 
Tiro a mão dele de cima de min -Estou acordada (em tom rispido)
 
27/1/2014 03:28
 
Leonardo Ribeiro
 
Engulo em seco, depois falo. -O que faremos com o corpo? -A propósito, algum de vocês conhecia aquele homem? Ele morava nesta casa, por um acaso?
 
27/1/2014 03:29
 
Leonardo Borba
 
-Parecia estar perdida em locais obscuros que somente você sabe onde são.
 
27/1/2014 03:29
 
Delran Ineh
 
Quem fez isso entrou pela janela e saiu pela porta
 
27/1/2014 03:29
 
Luiz Hasse
 
Guarda: - Sim... na verdade sim... ela é a esposa de um dos homens que estava no velório... e o homem atravessado por uma espada... bem, os vizinhos comentavam que havia pecado nesta casa.
 
27/1/2014 03:29
 
Leonardo Borba
 
-Não acho que isto seja obra do pecado, guerreiro.
 
-...exceto um.
 
-Assassinato.
 
27/1/2014 03:30
 
Luiz Hasse
 
- Não, não é a isso que me refiro... é que o homem que está morrendo na taverna... todos diziam que esta mulher corneava o marido com ele.
 
27/1/2014 03:30
 
Delran Ineh
 
-Acho que alguém levantou para se vingar E tenta disfarçar um risada
 
27/1/2014 03:31
 
Leonardo Ribeiro
 
-Hmmm... Ele deve ter sido interrompido antes de "pecar "... Ou depois.
 
27/1/2014 03:31
 
Luiz Hasse
 
- É... mas não o marido... ele estava lá no funeral conosco.
 
27/1/2014 03:31
 
Leonardo Borba
 
-Elfa, tu domina a arte do físico, certo?
 
(Leia-se, estou perguntando se você é médica ou coisa que o valha)
 
27/1/2014 03:31
 
Delran Ineh
 
-O básico
 
27/1/2014 03:32
 
Luiz Hasse
 
( continuem )
 
27/1/2014 03:32
 
Delran Ineh
 
-por quê? Está obvio que ela está morta e não de modo natural
 
27/1/2014 03:33
 
Leonardo Ribeiro
 
Verifico o pulso, por via das dúvidas.
 
27/1/2014 03:33
 
Leonardo Borba
 
-Verifique o corpo dela. De perto. Estarei aqui para te garantir uma salvaguarda.
Saca espada, pronto para decapitar a mulher caso ela "levante".
 
27/1/2014 03:33
 
Luiz Hasse
 
Sem pulso. Aliás, o pulso é gelado.
 
27/1/2014 03:34
 
Leonardo Ribeiro
 
-É, está morta sim.
 
27/1/2014 03:34
 
Luiz Hasse
 
Vai tentar um exame mais detalhado, Delran?
 
27/1/2014 03:34
 
Delran Ineh
 
-Vai me dever uma bebida por isso. Vou até lá fazer um diagnóstico e ver da onde vem o sangue
 
(Yep)
 
27/1/2014 03:34
 
Luiz Hasse
 
Conclusões a seguir:
 
27/1/2014 03:35
 
Leonardo Ribeiro
 
-A propósito, algum bom rastreador aqui?
 
27/1/2014 03:35
 
Delran Ineh
 
Só levanto uma mão
 
27/1/2014 03:36
 
Leonardo Ribeiro
 
-Que tal seguir o rastro do monstro?
 
27/1/2014 03:37
 
Delran Ineh
 
Sem olhar -Aquele que a chuva já lavou e a gente já deve ter passado por cima?
 
27/1/2014 03:37
 
Leonardo Ribeiro
 
Esse mesmo
 
27/1/2014 03:37
 
Delran Ineh
 
-Boa sorte!
 
27/1/2014 03:38
 
Luiz Hasse
 
O sangue provavelmente não veio dela. Espirrou de alguém que foi ferido junto aos pés da cama e que correu em direção a porta, afinal há marcas de pisada sobre ele. A mulher está fria e isso quer dizer ANORMALMENTE fria. Fria como se estivesse morta há muito tempo, até dá a impressão de estar mais fria que o resto do quarto, e o fogo está aceso. A expressão de dor que ela demonstra é grande, mas pode também ser uma expressão de medo - ou ambas... e parece que ela lutou com seu agressor, pois tem dedos e unhas quebrados... mas em vão. Ela não foi sexualmente atacada ou ferida de alguma outra forma.
 
27/1/2014 03:38
 
Leonardo Borba
 
(Gente, tou começando a ficar cheio de sono, não podemos continuar depois?)
 
27/1/2014 03:39
 
Delran Ineh
 
Repasso essas informações
 
27/1/2014 03:39
 
Leonardo Ribeiro
Reviro os olhos ante a resposta da elfa.
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