Ave!

Relembrando a primeira mensagem :

Lorenzo, Merilwen, Tomas e Jean zarpam do pequeno vilarejo, rumo ao sul. O sol está a pino. O sino da igreja soa com seu som forte e grave 12 vezes. A fome começa a bater em todos.

OFF: Fui olhar no Yrth e lembrei que a mitologia cristã do yrth é a mesma "nossa" e to falando como fã da guerra dos 100 anos, claro que eu sei quem é são Denis (padroeiro de paris e uma corruptela do dionísio romano - muito mais da metade da mitologia cristã é adaptação)

primeiro deixa eu testar minha religião e o bardo, ja respondo

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6 , 3 , 6

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4 , 6 , 1

falhei na religião (era 13) e bardo+voz é 15 vou no "enrolation" e no que Tomas sabe de elfo pela tv dos anos 90. A imagem famosa dele é dele de pé segurando a cabeça, vou usar só isso.




Não vou me prolongar antes de nosso merecido almoço, mas assim como São Denis foi atacado por seus inimigos que se ocultavam enquanto ia de acordo com seu destino e foi decapitado e mesmo assim prevaleceu em seu intento tornando-se um mártir e um santo, gostaria de propor que nós prosseguíssemos em nossa cruzada com relação ao ódio anti-natural que assola os animais colocados na terra para nossa companhia.
Eu sei que nem todos aqui professamos a mesma fé (nisso Tomas pisca e faz uma mesura para a elfa) e não vou ofender meus companheiros de viagem criando mais discórdia nesse mundo ja caótico pela raiva. Mas acredito piamente (uma mesura de brincadeira para todos agora) que se eu chamo vocês de amicus, vocês me chamam de amigo e um árabe que porventura se junte a nós chame em busca da paz a qual procuramos nos chame de [size=48]صديق. [/size]nosso sentimento será mútuo e idêntico. Assim como nossas religiões que somente nos ligam a Deus. Ou a nossos antepassados e a natureza, ou a qualquer coisa que mantenha-nos Bons! E, pelo amor de Deus, em paz, afastados dessa "raiva" que aflige o mundo.
OFF Mesmo eu falando mal, meu personagem é treinado para falar bem, tenho carisma 3 e "voz"

Thomas termina de falar, se benze e todos começam a comer. Lorenzo está ainda guiando o barco.

Jean fala:
-Merilwen me diga uma coisa? Acredito que já tenha visto bastante do mundo e tenha vivido bastante... Mas você acha justo um jovem e promissor rapaz ficar preso a um vilarejo?

Merilwen escuta tudo atenta enquanto come
-Eu acho quê esse jovem deve escolher o que ele deseja. Não existe algo quê é justo. Se ele deseja sair do vilarejo, ele tem essa opção. Se ele não deseja, então ele também o pode. Todos somos livres para fazer nossas escolhas, mas temos sempre que pensar nos que nos amam, família, amigos, pessoas mais próximas. A decisão sempre será desse jovem, mas ele deve ouvir os outros.

-Sábias palavras Merilwen, porém existe sempre o destino, lembrem-se que embora tenhamos o livre arbítrio igual nossa companheira falou sabemos que a mão de Deus conforma os justos

Merilwen e Jean começam a sussurrar um com o outro.

dou de ombros e como

Eles continuam os sussurros, falando algo sobre diferenças entre humanos e elfos. 

No céu, você observa nuvens escuras ao longe. O vento começa a ficar mais forte e parece vir daquela direção

tempestade?

sobreviv ilhas e praias NH 13

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1 , 6 , 2

se sim eu aviso e aponto

Positivo.

Tomas come correndo o que está em seu prato termina seu caneco e fica de olho no que os outros fazem para poder ajudar

Eles estão entretidos na conversa e não repararam. Lorenzo olha para o outro lado e parece perdido em pensamentos.

von the evil escreveu:

tempestade?

sobreviv ilhas e praias NH 13

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se sim eu aviso e aponto

"SE SIM EU AVISO E APONTO"

Tomas fala alto apontando para as núvens
TEMPESTADE!

come todo o resto do prato e o caneco de um gole!

(agora entendi que você não tinha entendido)

sobrevivencia mares e praias

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6 , 4 , 2

pra ver se eu sei o que fazer... recolho as coisas soltas do convés

Você ajuda a arrumar o convés, enquanto a elfa pergunta no que pode ajudar.

O seu conhecimento ajuda a perceber que a coisa pode ficar feia se a tempestade os alcançar, mas não ajuda na questão do que fazer com o barco.

- estou recolhendo o que pode ser arremessado ou perdido durante o balanço do mar, não sei no que você pode ajudar

O capitão Jean com muito esforço sai de dentro da tempestade e depois de mais um tempo consegue se aproximar da costa e lançar âncora.
- Vamos esperar a tempestade passar meus amigos! É mais seguro e prudente!

Tomas pergunta alto
- Está todo mundo bem? tem mais algo em que eu posso ser útil?

Tomas acompanha os outros

- Floresta? comida? e os animais raivosos?

- Sabe qual a força que o mar tem que fazer pra virar um barco com essa emborcadura? Ainda mais com um bom piloto, porém (pausa e olho ela nos olhos) estou acompanhando vocês

Merilwen responde calmamente
-Sim Thomas, eu sei. E eu sei muito bem que o mar tem essa força. O tempo pode estar bom agora, mas em um momento ele mudar e gerar ondas muito maiores que arvores.

Jean fala:
- Calma ai, vamos verificar a floresta...vamos descansar aqui e se tudo correr bem amanhã zarpamos.

Merilwen pega as coisas dela e vai procurar um local para fazer acampamento

A chuva cai sobre vocês. Fina ainda, mas com espectativa de aumentar. Após alguns minutos de caminhada se chega à clareira. O chão é de terra e está úmido e levemente escorregadio.

Merilwen olha em volta:
-Talvez não de tempo de improvisar um abrigo antes da chuva... deixe me tentar uma coisa, mas fiquem prontos para voltar para o barco pegar equipamentos de acampamento ou algo do tipo, se tiver lá.

Merilwen para por um momento e murmura algumas palavras estranhas e gesticula, então vai para uma árvore e começa a mexer nela como se fosse massa de modelar.

Tomas fica observando a vida selvagem ao redor, ele ainda acha que a terra firme é pior que o mar