Bianca Alvin

Relembrando a primeira mensagem :

dia 28 de janeiro de 1202 - Alvina (Oliveira do Hospital)


Você acorda quando escuta os passos da tua dama de companhia, pelas pequenas janelas da torre você nota que uma grande chuva escurece o tempo la fora, fazendo com que a fumaça da sua lareira retorne em boa parte ao seu quarto.

Ela deposita ao seu lado na cama uma bandeja com alguns pequenos pães doces, uma generosa fatia de presunto defumado e queijos além de doce de limão, azeitonas e um copo grande de alguma cerveja ácida e aguada.

-Bom dia senhora

Ele da de ombros
-sim senhora

-Então vamos
Me levanto e começo andar para fora

Miguel te segue e pede pelos seus funcionários e pelos cavalos, os cavalariços parecem um pouco ressabiados com o pedido mas vão vos atender

Olho para miguel claramente confusa
-Será que eu deveria ir falar com a Lady Amanda?

A senhora que sabe, ja mandamos preparar os cavalos

-Deixe todo mundo pronto. Vou falar com a lady Amanda.
Vou até um guarda e pergunto pela Lady Amanda

Ele te indica um pequeno grupo de mulheres conversando em um canto

Vou até lá
-Lady Amanda se encontra aqui?

- Lady amanda sou eu uma mulher clara de olhos verdes se apresenta, essas são lady Olena e lady Margarete Condessas de Chaves e Ponteverda, e a "ex princesa" de Aragão, você deve conhecê-la Selena.

-Muito prazer em conhecelas. Sou a Baronesa Bianca.
Faço uma leve reverência
-Lady Amanda, poderia falar com você em particular por um momento?

Ela pede desculpas para as outras senhoras e sai caminhando com você

- diga: em que posso ajudá-la?

-Bem, o General Adelino (falo o nome com cara de nojo), convocou o meu pai, que está morto, assim como minha mãe, para discutir sobre uma questão religiosa, mas, como ele deixou bem claro, ele não tem respeito nenhum por mulheres como eu. Resumindo, gostaria de saber se a senhora sabe sobre esse assunto.

-reconheço o desenho de seu brasão mas não lembro o nome de sua casa me desculpe
ela diz enquanto caminha para um lugar isolado do pátio

-Alvin. Casa Alvin.
Sigo ela

- ahh sim me desculpe, pelo teu porte eu devia ter me lembrado, seu pai (diz o nome que não ta escrito em lugar nenhum porque vc não escolheu) ficou muito famoso durante alguns meses por ter matado um monstro, Adelino gostava muito dele.

-Monstro é? Ele nunca me contou nada sobre isso, pode me contar sobre isso?

-me desculpe, achei que isso poderia ser uma boa história familiar, teu pai é conhecido em alguns círculos por ter matado um monstro dentro dos bosques de Alvinar. Adelino gostava bastante dessas histórias

-O que mais você sabe?

-que provavelmente tudo isso seja apenas histórias para serem contadas em salões de caça, quem pode se gabar de ter matado um urso logo depois de Alvin contar que matou um lobisomem?

(tava me incomodando o fato do seu pai não ter nome- resolvi)

Dou uma leve risada
-Verdade. Mudando de assunto um pouco, você sabe sobre o que o (Adelino?) queria conversar sobre?
(Mateus e Liane, que tal?)

-Adelino gosta de demonstrar seu poder sobre as pessoas, essas reuniões são só pra estreitar laços com a nobreza local - e faz um gesto de ombros para o grupo maior de pessoas - embora a ralé esteja se infiltrando em nosso meio cada vez mais

-Ah. Bem, ele um baita de um mal educado. Acredito que você não viu como ele tratou... mas bem, obrigada pela conversa. Quem sabe você não vai me visitar lá no meu baronato um dia desses, gostei de conversar com você.

- Estamos conversando, você tem alguma requisição para mim?

-Para falar a verdade, não. Apenas queria saber sobre o quê era quê o Adelino queria. Mas bem, muito obrigada.
Faço uma reverência e saio

Miguel ja está com os cavalos e sua corte preparados para sair

Subo no meu cavalo
-Vamos