Vemba

Relembrando a primeira mensagem :

Escuridão. Você acorda agitado, estaria suando na cama se seu coração ainda batesse. Uma fina camada de sangue molha sua testa. Você não se lembra de ter sonhado desde que foi abraçado pela bela Helena.

Você não tem certeza se aquilo foi um sonho, mas a imagem de uma vela se apagando, sendo fechada dentro da mandíbula de uma cobra e depois a cobra sendo engolida por uma cabeça de boi foi no mínimo inquietante. O desconforto no seu estômago é incomum, mas pode ser fome.

Caçar nunca foi problema no seu território. Na verdade ele não é seu, é território dos anarquistas, mas você tem uma boa relação com eles. Geralmente eles ficam fora do seu caminho e você mantém um perfil discreto. A Baronesa Priscila não costuma lhe incomodar e lhe recebe amigávelmente porém com indiferença.

Você é trazido à realidade abruptamente quando escuta a campainha da loja. O seu quarto está totalmente escuro e você não tem certeza de que horas são.

E jogue will de novo, resistir as ordens do príncipe é cada vez mais difícil.

Eu aceito o comando dele e me sento.

Você se senta e ao seu lado o prisioneiro, você percebe que ele não é mais humano, é um monstro horrível, um humanoide morcego, saído de um filme de terror. As pessoas olham para ele curiosas, mas não aterrorizadas como estariam se fossem mortais.

O príncipe olha pra ele seriamente e fala com calma:
- Se você quer alguma esperança de sobrevivência, aprenda a se controlar Sr. Bruce. Se você tiver de ser contido mais uma vez, terei de lhe sacrificar como um cão raivoso.

Todos se sentam em seus lugares novamente e o Scourge coloca o corpo da Baronesa sobre os ombros e a carrega pela porta por onde os prisioneiros haviam entrado, fechando a porta atrás dele.

O príncipe continua:
- Este Caitiff, que se auto denomina Bruce, que não possui senhor, está aqui para ser julgado e, provavelmente executado conforme nossas tradições. Mas ao invés disso eu tenho um motim em meu domínio, com o prisioneiro tentando escapar e este outro senhor... Vemba, não? Atacando meus colaborador. Inaceitável, e o destino da Sra. Priscila está selado por isso, e entendo que o seu está selado com o dela.

O homem na lateral direita da mesa, de roupas de motoqueiro pretas intercede:
- Ele mostrou lealdade a quem devia em primeiro lugar. Ele deve lealdade primeiramente ao senhor dele, personificado pela Baronesa.

O velho de terno branco concorda:
- Ele é apenas um vítima das circunstâncias.

O príncipe dá uma encarada séria em você e continua:
- Me preocupa que este excesso de benevolência nos enfraquecerá. O sr. Lucas já intercedeu hoje por uma segunda chance ao caitiff - ele aponta para um homem magro de de sobretudo preto e gorro cinza sentado na ultima fileira de cadeiras do auditório - ele diz que o rapaz pode ser útil para nosso conflito contra o sabat. - o príncipe abre o braços de maneira pomposa - Por respeito aos Primogen estou disposto a abrir esta exceção para os 2 e dar uma chance de se provarem úteis à nossa sociedade. Os 2 acusados, mais o Sr. Theo e o Sr. Carlos fiquem onde estão, os demais estão dispensados. Muito obrigado pela sua aqui presença esta noite.

Todos se levantam e se retiram, menos os mencionados.

Quando a porta se fecha novamente o príncipe se levanta e fica em frente a vocês 4 enquanto fala:
- A temeridade do caitiff e a investigação de uma agente nossa, que agora está desaparecida, pobre garota, nos levaram ao conhecimento de um traficante de drogas chamado Paco, que está trabalhando para o sabat, financiando, comprando policiais e predando nossos recursos. Preciso que vocês 4 deem fim neste traficante e seus ajudantes. Descubram tudo que eles sabem sobre os invasores sabat e o que eles já sabem sobre nós. Confio na competência de vocês, Theo e Carlos para manterem os outros 2 na coleira curta, entenderam?

Faço uma reverencia aos primogênitos que intercederam por mim quando eles saem.
E após a fala do princípe eu pergunto:
- E quanto a senhora Priscila, o que será feita com a primogênita do clã Brujah?

Antes de você falar, o jovem de cabelos vermelhos se levanta e reclama, no que quase chega a ser um xilique:

- Peraí! Me comportei direito nesse arremedo de Elísio que me pareceu mais um circo de horrores, não fui talhado para entrar em conflito com traficantes de drogas nem pra andar com arruaceiros, me indique algo para qual a minha arte seja útil. E outra quem anda em bandos é o Sabbat!


Em seguida o que brigou com você junta a voz dele na reclamação:
-Esteban, me desculpe pela franqueza e até pela... falta de respeito para com a sua autoridade, mas... não há outro meio de se fazer isso? Quer dizer, eu nunca me envolvi nessa política toda. Só fiz até hoje ficar vivo e desapercebido dos mortais, a mando de minha Senhora. E o senhor tem que convir que fica difícil trabalhar com o Drácula e com alguém que nem mesmo diz seu verdadeiro nome. Cadê a confiança, meu Deus do céu! Além de que estou acostumado a trabalhar sozinho... Acho que posso fazer melhor se não precisar ser babá de ninguém. Com todo respeito, alteza.



Em seguida o príncipe escuta à sua reclamação encarando vocês 2 e com nítida irritação e dá a prerrogativa:
- Eu já tenho muitos problemas pra lidar, sem ter de agradar vocês 2! Vocês 4 são os neófitos não autorizados que se não fosse pela minha benevolência e pela intervenção dos primogen já teriam sido executados. Quem eu mandaria está obviamente indisponível então vocês VÃO se fazer úteis da maneira que EU julgar necessária.


O príncipe faz uma pausa e olha para o de cabelo vermelho, falando agora mais calmamente:
- Sr. Theo, aprecio sua intolerância com o Sabá. Se esse é o caso mesmo você possa fazer um pouco de justiça à  sua antiga senhora, Rosa. A sra. Natasha lhe contou que ela foi destuída pelo Sabá, não? Acredito que você possa encontrar respostas nessa missão - ela dá um sorriso sutil - ela volta a encarar também o Carlos - a segurança do Sr. Theo é responsabilidade dos outros 3 - ele aponta para você, Carlos e Morcegão - afinal ele está no comando. Agora vão, nossa cidade precisa de vocês. Tenho sucesso e recompensas sempre os aguardarão.


Após isso você consegue perguntar sobre a priscila. O príncipe responde como se fosse óbvio:
- Ela se recusou a ser primogênita e atacou o sheriff exercendo a sua função. Vou verificar o estado dele antes de determinar a punição dela.

Na hora que vocÊs começam a se retirar o monstrengo sai correndo em direção ao vidro quebrado. O jovem ao lado dele tenta segurar a corrente, mas tropeça e cai no chao ainda segurando a corrente.

O monstrengo tenta arrastar o jovem pela janela junto com ele, mas os dedos do jovem ficam presos nos elos da corrente e a pele se rasga, saindo de 3 dedos como uma luva e deixando os ossos limpos expostos.

O monstrengo, com a corrente ainda presa ao pescoço pula pela janela quebrada para fora do predio.

O rapaz de cabelo vermelho corre um pouco atrás do monstro e grita ordenando para ele retornar. Uma autoridade natural existe na figura do rapaz, mas mesmo assim o monstrengo sai voando pela janela.

O jovem com a mão arrebentada se levanta do chão e vai saindo segurando a mão estrupiada.

O príncipe parece ainda mais irritado olhando para os 2 primogens na ponta direita da mesa (o velho e o homem de preto):
- Essa criatura que vocês quiseram dar uma 2a chance?! - em seguida ele assume um tom mais calmo porém direto - Chega deste circo. O caitiff deve ser exterminado, a caçada de sangue está declarada para ele. Quem o matar pode ficar com o sangue dele como prêmio. -  em seguida ele olha pra você e pro jovem - Caso vocês não cumpram suas missões, o mesmo destino aguarda vocês - em seguida pro de cabelo vermelho - obrigado Sr. Theo. Podem se retirar.

Ok me retiro a caminho do minha loja,mas no caminho converso com estes caras perguntando se eles realmente serão tão pau mandado quanto aparentam...

Escreva exatamente o que você fala, por favor.

O Theo (cabelo vermelho) responde:
-Vergonha o cara devia ter... quanta quebra de lei junta, braço fraco, não me impressiona o Sabbat estar forte na cidade.

Ele estica a mão rpa te cumprimentar:
-Sou Theo, toreador, cria de Rosa

Nisso o Carlos continua andando, forçando uma cara de que saco e ignorando vocês 2.

-Prazer Vemba, pessoal se vocês não tem mais nada a fazer a não ser cumprir as ordens de seu "Príncipe" eu vou nessa, caso vcs estejam interessados em artefatos antigos, minha loja fica na cruz machado.

O Theo parece bem entusiasmado, com seus traços e maneirismo polidos. PArece uma pessoa agradável de conversar. Ele continua a conversa amigavelmente:
-Artefatos antigos é? quer uma carona? podemos conversar no caminho.

-Estou de carro, mas será um prazer recebê-o em meu covil para discutirmos o assunto, estarei lá em 30 minutos.

O jovem gangrel, nitidamente amargurado com a situação, se vira pra você:
-Se eu fosse você, me preocuparia mais com o "Príncipe" - ele faz aspas com os dedos - do que nós. Você viu o que aconteceu com o Drácula depois que ele desobedeceu uma recomendação direta dele. É você quem está na mira dele agora!

O Theo continua com tratamento cordial, ignorando o Carlos:
-Nos vemos qualquer dia desses senhor Vemba.

Pegue meu contato Theo (passo meu cel a ele), me viro pro Carlos e falo: -Obviamente vou me preocupar com o Príncipe, mas não serei seu lacaio, acho que me sentiria meio covarde. Mas vou com vc dar uma olhada nos Sabbath Carlos, que tal fazermos isso amanhã?

O Carlos responde o Theo:
-Talvez devamos fazer uma abordagem diplomática antes de tudo. Nos encontramos as 20:00 amanhã em algum lugar? O quanto antes resolvermos isso, antes tiramos a Vossa Alteza - ele fala em tom de deboche - do nosso pé.

-Podemos nos encontrar as 22? tenho compromisso amanhã mais cedo, pode ser na minha loja nosso encontro se vcs não se incomodarem.

O Theo cordialmente confirma:
-okay por mim, amanhã as 22h na tua loja