A Força de Vontade

Jean Jacques De Sauvons
Voltando com seu barco, depois de uma noite no mar, após vender toda a mercadoria e comprar um ou outro item necessário para sua moradia, vê que tem mercadorias que só lhe renderão mais $25 quando vender.

Uma cidade pequena se revela ao longe. O sol está nascendo.

*aporto nesta cidade, com o intuito de vender as mercadorias restantes e claro algum meio de conseguir mais*
*Vou para a taverna local, em busca de rumores e também pra tentar oferecer minhas mercadorias*

Rapidamente vendes o restante e vais para a taverna.
A cidade é pequena. Há algumas pessoas tomando o desjejum na taverna. Pão e cerveja suave basicamente.

-Bom dia! Tens novidades? notícias dos reinos meus amigos!?!
- Gostaria também de saber com quem eu falo para fazer negócios neste nobre vilarejo?

Por trás do balcão o taverneiro pergunta.
-Que tipos de negócios?

-Todo o tipo senhor!
-Venda de mercadorias...
*fazendo aspas com as mãos&
-Resgates, procuras por objetos,transportes de mercadorias pequenas ou de pessoas!
-entre outras coisas.

-Estás vendendo o que, ó gajo?

No momento estou a procura de novas mercadorias.
Felizmente pude vender todas.
Mas trabalho com alimentos, roupas, jóias

*Aproximando me dele, e sussurrando em seu ouvido pergunto:
- Por um acaso o senhor conhece alguma lenda, lugar ou objeto capaz de lutar contra a magia, não é que eu tenha algo contra, mas creio que o mundo seria melhor se a gente num tivesse que lidar com tal coisa, já temos Deus para nos guiar e proteger.

-Magia? Magia é coisa de padres. Não vejo porque lutar contra a igreja. E dos elfos do mar. Mas eles ficam mais escondidos mesmo. A menos que você queira dar um jeito naquela elfa que está se envolvendo com meu filho.

Se benze e resmunga. Então ele termina de enxugar um copo e se vira para colocar no balcão. Que fica atrás. Depois se vira de novo pra você.

-Olhe, aqui, pra vender, mais comida mesmo, dos produtores locais. Cervejas, queijos, vegetais, alguma carne seca. Talvez você possa negociar na feira com alguém.

-Verei isso meu senhor
* aproximando me dele com um tom de curiosidade pergunto baixo para ele:
- Qual o problema com a elfa senhor? será que eu poderia ajudar?

-Hnf. Ela veio do nada e seduziu meu filho. Agora fica dormindo com ele toda noite sem estarem casados, veja se pode. Não que eu queira que ele se case com ela. Ele precisa arranjar uma moça direita, para produzir uma família cristã e ordeira.

Enxuga outro copo e põe no armário de trás.

-Se quiser, eu posso tentar conseguir informações a respeito dela.
-Pra começar creio que poderia me dizer o nome dela e onde eu a encontro.

-É um daqueles nomes élficos esquisitos, Merirruena ou algo assim. Ela é veterinária aqui na cidade.

-Vou procura - la 
- Tenha uma bom dia, meu senhor!
(Neste meio tempo, passo pra dar uma olhada no comércio local)

Ao procurar pelo comércio, você vê um conjunto de barraquinhas de feira, feitas de madeira e cobertas de palha. De longe parece haver venda de peixes, frutas, carne e queijos.

*Sigo para a que tem peixes.
-Bom dia meu senhor, como tens passado os dias?
-Tire me uma dúvida estes pescados são frescos?
- Me desculpe, me chamo Jean e sou um mercador, viajo pelos mares e estou a procura de mercadorias para vender ou revender...
* Pergunto discretamente a ele:
- Estou procurando uma elfa que dizem morar aqui na cidade, isto confere?
-Onde posso encontra la?

Você segue para a barraca que tem peixes.
J -Bom dia meu senhor, como tens passado os dias?

A -Bom dia, estou bem, estamos todos bem, passando os dias em paz, na santa paz do Senhor.

J -Tire me uma dúvida estes pescados são frescos?

A -Claro que são, acabei de chegar com eles! Veja, esse ainda se mexe! Aqui não tem peixe velho não, a gente só pesca o que precisa. 

J -Me desculpe, me chamo Jean e sou um mercador, viajo pelos mares e estou a procura de mercadorias para vender ou revender...

A -Olá Jean, me chamam de Ari. Bem, se quiser vender meus peixes, a gente negocia.

Jean pergunta discretamente a Ari:
J -Estou procurando uma elfa que dizem morar aqui na cidade, isto confere?

A -Bem, sim.

J -Onde posso encontrá-la?

A -Senhor, me desculpe, se a mercadoria que o senhor quer é peixe, eu posso ajudar, mas se sua mercadoria são elfos ou elfas, eu não posso lhe ajudar.

E Ari se afasta de Jean olhando desconfiado.

-Me desculpe, Ari mas eu me dedico a comercializar alimentos, vestuários, jóias.

Lábia - 12

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-Eu perguntei da elfa pois quero tirar uma dúvida e fiquei sabendo que ela seria de boa ajuda.

-Ah bom -responde Ari- desculpe a desconfiança. Bem, ela é a veterinária, atende logo ali.

Ele aponta para uma casa.

-Não tem como errar, ela tem cabelos brancos e uma tatuagem verde no rosto.

Dissimulação -11 (Bardo)

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Comércio - 16

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- Obrigado, Ari.
- Poderia ver como me saio tentando comercializar aqui na feira
* Começo a "cantarolar" para atrair a atenção dos que passeiam pela feira, assim que consigo suas atenções, começo a promover os produtos da tenda do Ari.

expliquei?

Depois de agradecer, você se esgoela ali na feira, sem absolutamente nenhum sucesso. As pessoas simplesmente passam por você, lhe ignorando, não dando sequer uma esmola.

Depois de algum tempo gritando e cantarolando sem sucesso (para divertimento de Ari), um jovem se aproxima.
J -Ari! Me vê um peixe fresco aí!

A -Opa! É pra já! Um bem grande? Pra taverna?

J -Não, um pequenino mesmo, é só pra acalmar um gato!

A -Oh! bem, deixe eu ver aqui dentro se tenho alguma coisa miúda.

Ele entra na barraca enquanto o jovem espera e lhe cumprimenta silenciosamente.

*Eu respondo a saudação.
* Me aproximo e pergunto:
- Desculpe a curiosidade, mas para quem é peixe?