Aiya!

Relembrando a primeira mensagem :

Lorenzo, Merilwen, Tomas e Jean zarpam do pequeno vilarejo, rumo ao sul. O sol está a pino. O sino da igreja soa com seu som forte e grave 12 vezes. A fome começa a bater em todos.

DX 14

Vrork efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

3 , 2 , 4

Você instintivamente agarra o esquilo desfalecido em pleno ar com sua mão livre.

Dou uma rapida examinada nele e coloco ele sobre meus peitos para que eu possa continuar subindo sem derrubar ele

Rolê escalada para o último trecho.

-Não use magia nenhuma no esquilo, quero examiná-lo antes
Thomas grita

(dá para usar aquelas roladas anteriores não?)

Não.

DX 12

Vrork efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

2 , 3 , 1

Você chega ao topo, ao máximo possível e tem uma visão panorâmica da floresta.

Olho em volta para ver aonde estamos e para onde temos de ir e ver se tem algo de interesse.

Rola audição e depois rola visão.

Per 14

Vrork efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

1 , 5 , 3

Per 14

Vrork efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

6 , 1 , 6

Você ouve Thomas gritar lá de baixo:
-Não use magia nenhuma no esquilo, quero examiná-lo antes.

Depois de dar a resposta que achares apropriada (ou nenhuma, se preferires), ficas em pé em um galho mais grosso, ainda se segurando no tronco, e observas ao redor.

As árvores cobrem a maior parte da paisagem. Mal dá pra ver o rio daí de cima (só dá pra notar uma ou outra curva ou ponto onde o rio fica ligeiramente mais largo). Nas margens do mar, as árvores cobrem as margens de tal forma que, estando o barco ancorado, não dará para ver.

Ao sul, dá para ver que há uma pequena aldeia litorânea em um pequeno descampado, mas sabes que não é a tua aldeia. Ao norte, no mar, é possível ver um barco ao longe. Nesse momento, ouves um grito de uma águia e olhas bem à tempo de ver uma águia dando um mergulho em tua direção.

Não respondo a Thomas e obeservo atentamente ao redor. Quando ouço a águia eu rapidamente começo a descer
DX 12

Vrork efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

6 , 2 , 1

Você desce e a águia não consegue alcançá-la. Ela chega a pousar no galho onde estavas e olhando pra você e gritando furiosamente.

-Calma ai aguia! Não fiz nada parw você!
Continuo descendo

Ela arremete contra Merilwen, mas se choca contra os galhos no caminho e cai, passando direto pela elfa, em direção ao chão.

Grito para Thomas
-NÂO FIZ NADA! ELE QUE SE JOGOU CONTRA OS GALHOS!
Continuo descendo

Você chega ao chão sem maiores intercorrências e encontra Thomas sentado na grama.

Pego o esquilo e entrego para ele
-Aqui

Ele começa a tentar tratar o ferimento dele. em determinado momento ele aperta em um ponto machucado, fazendo o esquilo acordar ganindo de dor. Apesar disso, ele consegue acalmá-lo em seguida e terminar de tratá-lo, acalmando-o ainda mais.

-O quê você acha que pode ser? Algo natural ou algo mágico?

-Certeza que não é nada natural, veja a influência maligna nele, e em toda a natureza em todo nosso redor, o que poderia espalhar uma magia pra tão longe? e onde estão os outros?

-Eu realmente não sei, mas eu me preocupo... e isso é uma boa pergunta. Mas bem, deixe me dizer o que eu vi lá de cima. As árvores cobrem a maior parte da paisagem. Mal dá pra ver o rio, só dá pra notar uma ou outra curva ou ponto onde o rio fica ligeiramente mais largo. Nas margens do mar, as árvores cobrem as margens de tal forma que, estando o barco ancorado, não dará para ver. Ao sul, dá para ver que há uma pequena aldeia litorânea em um pequeno descampado, mas sei que não é a minha aldeia. Ao norte, no mar, é possível ver um barco ao longe.

-A gente se orienta. E isso é uma boa pergunta. Você sabe de onde a gente veio?