O Condenado.

Relembrando a primeira mensagem :

Depois das orientações do capitão Bernoulle, Yin vai dormir no quarto comum com os demais marinheiros e seus companheiros estivadores que embarcaram: Armin, Samir e Ahmad.

Yin dorme bem e acorda com a movimentação dos demais marinheiros que estão levantando. Alguns já estão saindo tomados banho do banheiro. Muitos ainda dormem, incluindo seus companheiros, embora a maioria dos demais já tenha levantado. 

A manhã raia tranquila e os raios de sol já estão entrando pelas janelas do lado oposto do quarto.

-"Eu gostaria de saber é como ele faz os estalos."
Yin começa a fazer alguns estalos ridículos com sua boca/língua.

-"É, muito estranho mesmo."
E Yin fica ali, parado, só observando as coisas.

[OFF: estou sem ideia para dar continuidade, então, fique à vontade. /OFF]

Você sente sua mente nublar um pouco. Você se sente meio tolo. E o  mundo parece um pouco mais simples. E você dá uma risadinha boba involuntária.

[OFF: qual a reação dos outros presentes a esta situação? /OFF]

No momento nenhuma. Pois ainda não fizeste nada.

[off: pelo que entendi, algo provocou a risadinha boba dele, logo, ele fez algo sim, quero saber se houve alguma reação a isto. /OFF]

Ah sim.
Não que tenhas notado.

Yin observa o mago e diz:-"Katrasque, não? Você que é o dono daquele gato, certo?"

-Kastark. Sim, porquê?

-"Ah, isso mesmo. Apesar de termos tido um começo estranho, espero que não haja ressentimentos e você entenda os meus motivos."

Nesse momento, o capitão começa a acenar na direção de vocês.

-"Parece que o capitão nos chama."
Yin segue até a direção do capitão.

Karstark lhe responde:
--Entendo seus motivos sim.



E fala quase ao mesmo tempo que você:
-Acho que estamos sendo chamados.


Roque pergunta: 
-Nós 4?

-"Só há um jeito de sabermos." E vai até o capitão.

(vai sozinho, ou a ideia é de todos te seguirem?)

(ao meu ver, tanto faz. Quem quiser o seguir, que o siga. Eu já tinha em mente perguntar ao capitão se ele chamou os demais também.)

Digo para ela: -"Você não queria conhecer mais dos costumes humanos? Então, é assim que separamos os homens das crianças no primeiro dia no quartel. Boa luta contra o garoto-morcego."

Yin começa a afastar as pessoas e formar uma área circular em torno dos dois.

Yin passa pelo perdedor lhe dando um tapa camarada nas costas.
-"Foi uma boa luta!"
Curioso, encara os olhos dele enquanto se afasta. Custa a acreditar que ele seja cego.

Se aproxima de Alasse.
-"Ele é bem rápido, não? Te deixou acuada por um bom tempo. Um sujeito perigoso. Algum ferimento?"

Aaron fala com o Capitão:
- Eu disse que ele é bom. Se fosse apenas um garoto comum ele não teria a menor chance, mas ao invés disso deu a ela muito trabalho. Vai nos ser muito útil não acha?

O capitão parece igualmente surpreso. E responde:
-Sim, por um instante achei que ele iria derrotá-la.


Enquanto você cumprimenta Owin, Aaron falan alto para Alasse:
- Me diga srta Elfa. O que achou da atuação deste garoto?

Alasse lhe responde:

-Fascinante, surpreendente, quase não dá para crer que ele seja cego.

Yin se aproxima de Alasse:
-E ele é bem rápido, não? Te deixou acuada por um bom tempo. Um sujeito perigoso. Algum ferimento?

Alasse responde a Yin:
-Sim, bem rápido, se fosse uma luta pra valer, certamente eu teria me ferido.

O mago Karstark, ainda chega perto dela também, enquanto cochicha, com sua voz estranha e arrepiante, algo em uma língua estranha. Ao que ela responde com poucas palavras, na mesma língua.

Yin se recosta em um barril e aguarda as próximas ordens.
Pensativo... *já perdi as contas de quantas vezes estes dois conversam em uma língua que não entendo. Já tenho receios dele por ser mago, agora tenho mais receios ainda por ser um mago que se acha o tal... enfim, o mar está agradável hoje. Quando será que partiremos?*

Para Yin ele seria muito bem vindo. Yin permanece calado, olhando para os demais torcendo para que alguém se oponha. Gostaria de ver como funciona a relação dos patrões com os subordinados nesta situação.

Yin comenta, curioso.
-"Vocês não sabiam? É por isso que ele faz estes estalos esquisitos. Certo, Roque?"