Vemba

Relembrando a primeira mensagem :

Escuridão. Você acorda agitado, estaria suando na cama se seu coração ainda batesse. Uma fina camada de sangue molha sua testa. Você não se lembra de ter sonhado desde que foi abraçado pela bela Helena.

Você não tem certeza se aquilo foi um sonho, mas a imagem de uma vela se apagando, sendo fechada dentro da mandíbula de uma cobra e depois a cobra sendo engolida por uma cabeça de boi foi no mínimo inquietante. O desconforto no seu estômago é incomum, mas pode ser fome.

Caçar nunca foi problema no seu território. Na verdade ele não é seu, é território dos anarquistas, mas você tem uma boa relação com eles. Geralmente eles ficam fora do seu caminho e você mantém um perfil discreto. A Baronesa Priscila não costuma lhe incomodar e lhe recebe amigávelmente porém com indiferença.

Você é trazido à realidade abruptamente quando escuta a campainha da loja. O seu quarto está totalmente escuro e você não tem certeza de que horas são.

Responda o que perguntei, por favor.

Vou procurar ativamente, se ela fizer barulho e gritar vou chupar o sangue dela ate ela apagar.

Você encontra vários livros técnicos de anatomia, conservação de cadáveres para pesquisa, mumificação e uma outra seção completa sobre religiões - espiritismo, mediunidade, candomblé e budismo e até islamismo.

Amoça continua te olhando sentada na cama, com aparência apática, mas com os olhos inchados de chorar:
- Ele já deve saber que você está aqui. As vozes querem te ajudar, mas não há nada que elas possam fazer...

Quando você olha pra ela, você percebe um rastro de sujeira no chão, em frente a cama que vai até a porta no fundo do quarto.

Se o artefato não esta aqui, vou até a porta dos fundos no quarto.
-Não preciso da ajuda de suas vozes, a minha ajuda é muito mais poderosa do que qualquer coisa que vc conheça.

Jogue Ouvir

A porta está trancada.

Uma fechadura antiga e simples.

Você abre a porta para um ambiente ecuro, você não veria nada se não fosse seu dom da besta.
 
É um ambiente pequeno, aprox. 5x2 com uma mesa de autópsia de aço no centro, um armário no fundo e na frente do armário, um homem maltrapilho perambula de costas pra você. Ao perceber o facho de luz da porta ele se vira pra você lentamente.

Fico em frente a porta esperando ele fazer alguma coisa, se ele parecer agressivo fecho a porta e tranco, se ele tiver lesado entro e procuro o artefato.

- Posso sair?
Ele fala calamente.

-Se vc me achar um artefato que procuro sim..... (descrevo o artefato para ele)

Ele dá um passo pro lado e aponta uma um objeto atrás dele, sobre uma.prateleira do armário.
- Pode levar esta prisão. Agora quero sair "desta" prisão - ele levanta os braços apontando as paredes da sala.

Você percebe varias.runas desenhadas nas paredes e no batente da porta. As runas estão desenhadas com sangue.

Alguma coisa que eu compreenda? ocultismo 16 

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1 , 5 , 6

Vários símbolos de proteção, alguns religiosos e alguns arcanos. Se eles forem borrados com a mesma tinta que foram escritos, pode ser que parem de funcionar.

Vou gastar um ponto de sangue e borrar com o meu os simbolos (5pontos de sangue agora)

- Eu lhe agradeço, filho de Oxóssi. Boa sorte com a prisão e seu novo detento. Ele aponta novamente para a estatueta enquanto fala.

Em seguida ele se dirige até a porta e se você não o impede, sai para o quarto, andando lentamente.

Você observa a estatueta brilhosa, é uma peça de estilizada de madeira pintada de vermelho e preto, lisa e com poucos detalhes, de um busto de uma pessoa que parece ter uma venda sobre os olhos e um 3o olho na parte mais alta da testa. Este item parece ser a origem do desconforto que você sente desde que entrou na casa, apesar da intensidade ter diminuído muito.

Pego o item, escondo ele de baixo de minhas roupas, e ainda personificando o cara que estava no telefone começo a furtivamente ir embora da casa.

Você sai da pequena sala para o quarto e o homem negro não está mais lá. a loira fica te encarando em silêncio enquanto você sai do quarto.

Você está de volta no corredor escuro e percebe a luz de uma lanterna vindo da esquerda, depois da curva do corredor pelo qual você veio. Você tenta voltar para dentro do quarto, mas andes de consegui a porta bate e se tranca nas suas costas. 

Você procura algum esconderijo, mas todas as portas ao seu redor estão fechadas. Você vê luz da lanterna aparecendo de traz da curva.

Você tem 1 turno de ação livre.

garras, em seguida stealth, se é que tem lugar para se esconder.

Você consegue enxergar a pessoa por traz da luz da lanterna pq usou os olhos da besta, é o homem que você copiou a imagem, o que a mulher chamou de Thiago. Ele carrega um revolver em uma mão e a lanterna na outra. Quando te enxerga ele arregala os olhos com o susto.

Will 13 dele

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6 , 4 , 5

Ele congela assustado, apontando a arma e a lanterna pra você.
Sua vez.

Avanço nele com garrada brawl 17 (3 de destreza)  

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5 , 1 , 3

dano 1d-1 

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4

Você dá 3 de dano que viram 5 (dano cut x1,5 se fosse contra vampiro é considerado dano agravado x2).

Você rasga o tórax do homem que grita - você não sabe se de terror ou de medo.
Em uma óbvia ação de pânico ele começa atirar loucamente com a pistola:

Revolver 14 Rof3 rcl2 (ele joga o tiro e pra cada vez que ele passar do recoil - rcl - ele acerta um tiro a mais até o máximo Rate of Fire da arma - rof

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2 , 4 , 5

Ele acerta 2 tiros
Dano de cada tiro 3d-1 pi

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3 , 5 , 5

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4 , 5 , 1

Dano pi em vampiros depois do DR divide por 3 (injury tolerance undead)

12 do primeiro virou 4
10 do segundo virou 4 (arredonda pra cima)

Você tomou 8 de dano

Ele está obviamente em pânico e fez um "all out atack" e está sem defesa no turno

2 garradas 
1) briga 14 

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6 , 5 , 2

dano (1d-1 garra) 

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2

2)  briga 14 

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5 , 3 , 4

dano (1d-1 garra) 

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5