Yang

(Sim, fizeste pra ti e pra ele, né?)

(fiquei na dúvida se o mago ia fazer comida também.)

Quando a comida fica pronta, Yin a retira e serva na mesa. Como ele fez o suficiente para ele e o Capabranca, não esperava que houvesse mais alguém. Mas um homem precisa se alimentar. E Yin e este mago não tiveram um bom começo. E o cheiro está tão bom...

-"Sirvam-se! Você também, mago.", e sua boa índole o trai novamente.

(Voltando alguns segundos pra encaixar as ações de todos)

Karstark ainda olhando o forno comenta:
-Ah, interessante, mas não irei nem tocar nisso.

Olha para Yin e Carlos:
-Posso ajudar em algo?

Yin dispensa a ajuda com um gesto neutro e se levanta, retira a comida do forno e a serve na mesa.  Yin fez o suficiente para ele e o Capabranca, pois não esperava que houvesse mais alguém. Mas um homem precisa se alimentar. E Yin e este mago não tiveram um bom começo. E o cheiro está tão bom...

Para surpresa de Karstark, Yin diz, de forma simpática:
-Sirvam-se! Você também, mago.

Capabranca não o trata com tanta simpatia, mas também não chega a ser antipático.
-É, senta aí, onde comem dois, comem três.

O sinistro mago responde:
-Não precisa. Não estou com fome, mas agradeço o convite.

Ele parece ter sorrido por baixo do capuz e começa a se retirar.

-"Não sabe o que está perdendo!"
E Yin saboreia sua parte de forma tranquila e prazerosa.
Ao terminarem, ele vai limpar os utensílios na pia.

Yin responde: 
-"Ele estava aqui agora a pouco. Não sei aonde ele foi. Ele estava bem curioso sobre as engenhocas do navio."

-"Entendido!"
E Yin sai da cozinha e vai até a cabine do capitão, mas não sem antes dizer ao Capabranca:
-"Obrigado pela ajuda aqui, Capabranca! Até logo!"

No meio do caminho, você cruza com o capitão, que pergunta se Yin viu Carlos Capabranca.

-"Capitão! Senhor! Sim, Capabranca estava comigo na cozinha e ele saiu pra procurar pelo mago esquisito do gato preto."

-"Capitão! Senhor! Sim, Capabranca estava comigo na cozinha até agora a pouco. O deixei lá quando vim para encontrá-lo. Aaron disse que o senhor queria me ver."

(Quem saiu pra procurar o mago foi só o Aaron, o Carlos ficou lá)

(fiz confusão. editei lá.)

Ele manda alguém chamar o Carlos na cozinha, enquanto segue com você para a pro do navio, onde já há um grupo reunido.

-Muito bem, já estamos quase todos aqui. Só falta o Carlos, mas já mandei chamá-lo. Vamos entrando.

E ele abre a porta da sala de reuniões, que fica ao lado da cabine dele. Dentro da sala há uma grande mesa oval com cadeiras ao redor.

Yin entra, pedindo licença ao passar pela porta.
Ele não se senta, prefere permanecer em pé, ao lado da entrada da porta. Mania da época que serviu no posto militar da fronteira.

A sala de reuniões é ampla e possui uma mesa grande, de madeira, com capacidade pra quase o dobro de pessoas. O chão parece feito em marchetaria, em um padrão hexagonal:



Já se sentaram:
C - Capitão Bernoulle
9 - Alasse (elfa)
1 - Jacques
2 - Lars
4 - Aaron
7 - Samuel

Ainda em pé:
Karstark (mago)
Yin
Carlos Capabranca (ainda não entrou)

Logo após a elfa sentar, o mago, que estava conversando com ela, pede licença a ela e senta ao lado dela, na cadeira 10.

Quase a seguir, Carlos Capabranca finalmente chega e entra, olha para a sala, e se dirige à cadeira 14, ao lado do capitão.

Então o capitão fala: Por favor, sente-se Yin, para podermos começar.

A cadeiras que estão livres são:
3, 5, 6, 8, 11, 12, 13

Como parece que não vai vir mais ninguém, e com cadeiras vagas, Yin decide se sentar à mesa (cadeira 6).
-"Com licença." E se senta.

Yin tem alguma informação útil pelo tempo que passou como estivador?

(Yin, assim como a maioria dos moradores do município, sabe que os piratas costumam atacar a vila dos pescadores quando os pescadores estão fora pescando e ficam poucos homens na vila. E levam principalmente mulheres e crianças. São essencialmente homens covardes, que atacam na surdina. E não é o tempo todo, quando menos se espera, eles atacam. Já ocorreu de atacarem pequenas embarcações pesqueiras que estejam longe de outras, mas não é tão comum).

Yin então diz o que sabe na mesa:
-"Estes piratas são mais covardes que vis. Eles costumam atacar a vila dos pescadores quando os pescadores estão fora pescando e ficam poucos homens na vila. Levam principalmente mulheres e crianças para o mercado escravo de Mégalos. Estes covardes atacam na surdina quando menos se espera. Já ouvi relatos deles atacando pequenas embarcações pesqueiras quando longe das outras, mas não é comum. Acredito que com um navio deste porte eles não arriscariam nos atacar. São covardes que querem uma presa fácil."

(ah, desculpa, esse é um detalhe importante, é pra mercado escravo. E isso é bem conhecido. Eles são vendidos em Mégalos, onde não há problemas, por eles não serem cristãos. Basicamente, o que está escrito no fantasy 3ed para essa cidade, tu sabes.)

Aaron fala:
-É necessário que corra o boato de valiosa carga a bordo. Podemos tentar arranjar grande escolta de soldados para uma carroça com arcas vazias, e embarca-las no navio. O boato rapidamente correrá o porto.
Alguém poderia fingir bebedeiras nas tavernas e espalhar a novidade também.

Lars retruca:
-Não! Se eles gostam de presas fáceis, não vão se sentir atraídos por uma carga bem protegida, por mais valiosa que seja! A menos que eles se unam, com várias embarcações nos atacando ao mesmo tempo! E, bem, acho que não queremos isso, não é mesmo?

Aaron responde:
-Perdão. Devo ter me expressado mal. A escolta não embarcará. Apenas a falsa carga. Isso dará a ilusão de que estamos desprotegidos.

-"Talvez essa carga falsa possa atrair alguém mais, além dos piratas."

Yin pensa um pouco mais, e completa:
-"Eles atuam mais no mercado de escravo. O que chamaria apenas sua atenção seriam pessoas. Talvez alguns nobres possam ser presas interessantes para eles. Que pai não pagaria um resgate gordo por uma filha?"