Libor Lubomír Kovác

[Dá um largo sorriso, olha para sua acompanhante com cumplicidade e em seguida se dirige às crianças]

— Nós fazemos peças de teatro mas os verdadeiros astros do espetáculo estão aqui [mostra a sacola] aguardando o espetáculo.

— E a propósito amiguinhos, sou Libor. Essa linda dama é a [digo o nome dela].

— Vocês estão gostando da feira?

nisso uma das crianças agarra tua bolsa (aonde estão os novos marionetes) e sai correndo em direção a cidade velha, cada criança corre para um lado

— Muleque! [Gritando]

[Sai correndo na direção do que pegou a bolsa]

— Corre lá e avisa o que aconteceu. Eu pego ele e te alcanço! [Grita para a moça sem olhar para trás]

rola DX e PER

meu dado [roll="D6"]3[/roll]

opa parece que não funciona na mesma linha

você embora não consiga alcançar a menina, você vê que quando ela acha que já está a uma distância segura de você arremessa a sacola por cima do muro da igreja de nossa senhora em Týn

— CACETE! [Espraguejo resmungando]

[Limpo o suor do rosto, ajeito o cabelo e arrumo a roupa no corpo enquanto recupero rapidamente o fôlego]

[Olho se a igreja está aberta e se eu posso entrar para vasculhar]

sim os portões estão abertos, a sacola está caída próxima à lateral da igreja

role PER

A sacola parece muito pesada, jogue o fright check

((me desculpe mas eu não uso a tabela de verificação - eu escolho o que acontece de acordo com o enredo - e de qq maneira você passou))

dentro da sacola estão outros marionetes, tem o marionete de um cachorro, de um cadáver sem as pernas, um cadaver com um uniforme miltar marrom, e um esqueleto barbado, além de uma pessoa com a roupa em farrapos, além de um manipulador com as cordas porém sem o boneco.

(OFF: Tudo bem então, só queria ser prático)

[O choque faz que depois da constatação eu me um pouco afaste da sacola e fique andando para lá e para cá em torno dela por alguns segundos]

[Olho para cima, olho para a igreja e decido levar e ver se alguém conhecido tem alguma coisa a dizer sobre isso]

(Se a resposta for sim)

[Falo alto e espantado]

— Beáta, aquela bolsa.
[Digo enquanto aponto o dedo para a bolsa]

— Tem algo um pouco macabro aí dentro mas... Não se assuste!
[Caminho em direção a bolsa e abro mas tento tampar a visão dela para o que tem dentro]

— Eu achei esses troços naquele dia em que corri atrás daquela pivetinha, ao invés de nossas marionetes ela deixou isso.
[Mostro o conteúdo]

— Isso me deu uma sensação muito estranha. O que você acha que é?

(Se a resposta for não)

[Olho na direção da bolsa e em seguida olho Beáta]

[Eu sinto um incômodo profundo em revelar o que tem ali dentro mas também há uma curiosidade mórbida, afinal quem me garante que ela não possa ter visto algo assim ou saber algo de alguém que conhece alguém]

— Beáta.
[Acaricio seu cabelo]

— Tem uma coisa que eu queria te mostrar.
[Caminho com um ar sério até onde está a bolsa e trago para perto dela]

— Você lembra quando aquelas crianças nos cercaram, uma correu com a bolsa das marionetes e eu fui atrás?
[Dou uma olhada para a bolsa e depois para os olhos de Beáta]

— Acontece que eu segui a menina, aquela com a nossa bolsa nas mãos, e vi ela largar essa bolsa mas essa não é a nossa bolsa.
[Depois de dizer coloco a bolsa na frente dela ainda segurando]

— Abre! Veja por si mesma. Mas eu já te aviso que é um pouco chocante.
[Deixo ela abrir mas fico de prontidão caso ela precise ser amparada ou algo assim]

(((opa! não deixei claro - minha culpa! não foi isso que eu quis dizer... eu queria dizer que estava no mesmo lugar aonde vc tinha deixado no dia 1... aínda é sexta feira vocês não foram para o show de marionetes aínda)))

((Foi um flashback? Um pesadelo?))

[Acordo meio depauperado, afinal o sonho foi impressionante]

[Faço uns rápidos carinhos em Beáta com meus pensamentos meio distantes]

[Vou afoito até a bolsa para conferir as marionetes]