Editora Casulo apresenta: Terry, o gafanhoto humano #1 [Eduardo]

Última edição por Medalha em 2016-01-25, 09:11, editado 3 vez(es)

Relembrando a primeira mensagem :

SE ESTE NÃO É TEU JOGO, PARE DE LER AGORA! É COM VOCÊ MESMO! PARE DE SER CURIOSO!

Somente para os olhos do Eduardo:

Ficha: Terry

Anotações:

Mensagens : 2664 Data de inscrição : 08/11/2013

-A confiança é uma via de duas mãos... Você me pôs amarrado aqui e nem por isso estou sendo hostil com você. Além do mais, se eu quisesse algum mal a você, já teria feito alguma coisa

Nesse momento me solto das amarras e fico de pé, SEM postura agressiva

Admin Mensagens : 2297 Data de inscrição : 25/01/2013

Ela arregala os olhos, dá um pulo (normal) para trás, fica meio arisca, e murmura:
-"Desde quando você..."

Lentamente abro os braços e vou levando as mãos à cabeça, mostrando que não estou ofensivo e não apresento risco à ela.

-Não quero te ferir. Na verdade... achei que eu era o único que eles tinham pego... - vou me aproximando devagar, sem intensão real de ferir a garota - eles pegaram você também, né? A gente pode se ajudar...

[Hora da verdade: jogue 3d6 pra um teste de reação.]

((I am a man... who will fight... for your honor...))

edufenris efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :: 3 , 6 , 4

[tô pra te falar que finalmente conseguiu um sucesso positivo!!! \o/ ]

Ela pára de se afastar. Fica olhando para você enquanto se ajoelha. Abaixa a cabeça e leva as mãos aos olhos. Diz baixinho: -"Desculpe..."

Me aproximo vagarosamente e me ajoelho ao lado dela. E com muita delicadeza e tato, vou tentando colocar meus braços ao redor do corpo dela. Pra dar um abraço e confortar a garota... deixar ela chorar se for necessário

-Está tudo bem... sei o que está passando. Ando fugindo tem um bom tempo já....

-"...eu não queria machucá-lo... me desculpe... achei que fosse um deles... um daqueles que fez isto comigo... esta coisa... esta... maldição... não posso viver assim... quero ser normal..." e ela desabafa, com lágrimas nos olhos.

Se ela permitir e baixar a guarda, eu a abraço e deixo ela chorar o quanto precise, pra desabafar e jogar tudo pra fora.

Se nada mais acontecer enquanto a abraço: Quando ela estiver mais calma, afasto ela um pouco e digo:
-Calma... vai ficar tudo bem... estamos juntos agora. Eles também me pegaram. Vamos nos ajudar e sair dessa juntos, ok?

Você a abraça e a acalma enquanto ela desaba no choro. Ela se acalma, e concorda contigo em descobrir o que está acontecendo. Porém, seus ferimentos ainda não se curaram. [você não tem regeneração, né?]

[finalmente um teste de reação bem sucedido neste jogo!!!]

((não tenho regeneração!))

Espero o tempo que for pra ela se acalmar, deixo desabafar tudo que precisa. Quando ela estiver se sentindo melhor dou uma olhada em meus ferimentos e digo que é melhor dar uma "olhada" neles, esperando que ela perceba que me feriu e que me ajude.

Agora que tudo parece resolvido, você pode deixar se levar pela dor do ferimento. Apesar do estrago, ele está cuidado, com seu tronco enfaixado. Você nota um kit médico usado ao lado da mochila da moça. Parece que ela não queria que você morresse antes de responder as dúvidas dela.
[recupere 1 PV pelos primeiros socorros]

Terminando o curativo me viro pra ela e pergunto meio sem jeito:
-E agora? O que a gente faz? (falando nisso, o que ela me falou enquanto chorava no meu ombro? Qual a história dela?)

[OFF: ops! esqueci! corrigindo agora!]

Resumindo: a história dela é semelhante à sua. Ela acordou no meio do nada, nua, após semanas desaparecida, e então, vieram as mudanças semelhantes às suas. E agora, o mesmo instinto que o guia até o norte do país a guia também.

((Beleza. Minha ação vai ser aquilo que falei mesmo, espero a resposta dela))

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