O Amor

Relembrando a primeira mensagem :

Merrilwen
É um dia normal de verão, como todos os outros.
Você acorda com saudades de Lorenzo e com fome.

Ele se aproxima e sorri amistosamente para Merrilwen.
-Bom dia, Merilwen. Estás bem? E seus ferimentos como estão?

Ficando sério:
- Srª Merilwen não sei se Lorenzo falou contigo, mas eu e os sacerdotes ficamos bastante preocupados com o comportamento do animais e estamos interessados em investigar e seria muito bom termos sua ajuda. Não sei você, mas sonhei com animais violentos durante a noite e estou me sentindo um tanto estranho, não sei descrever mas tem algo ruim no ar.

Olho para ele
-Bom dia. Ferimentos? Ah sim, estou bem sim.
-Não falou nada comigo não, ainda não nos encontramos hoje.
Quando ele fala do sonho dou uma level risada
-Meu sonho, digamos assim, foi mais esclarecedor. Eu sei para onde temos de ir, temos de ir atrás do meu povo, da vila de onde nasci. Algo de muito ruim está acontecendo lá e acredito que tenha a ver com os animais de alguma maneira.
-Já fez sua refeição agora da manhã?

Ele sorri com um brilho de satisfação no olhar:
- Que bom que tiveste um presságio!

Quando perguntas se ele comeu ele coça a cabeça e responde:
- Bem estava a pensar justamente nisto. Afinal de contas saca vazia não para em pé

E dá uma gargalhada enquanto pede alguma refeição que possa comer enquanto anda.

Então ele prossegue:
-Srª Merilwen fiquei muito feliz em saber que temos um norte agora! Estou ansioso em contar a novidade para os sacerdotes! Creio que a Srª também esteja em contar isto para o seu cônjuge.

Abaixo a cabeça e falo em tom triste
-Para Lorenzo sim, mas temo que caso o seu pai saiba que meu povo possa ter alguma relação com o que ocorre, ele posso ser contra Lorenzo manter alguma relação comigo.
Faço uma pausa e então volto a falar
-E temo por minha família, minha mãe principalmente.
Seguro o colar e falo em élfico
-Eterno, olhe por minha mãe, meu pai, todos de minha família e minha "tribo". Cuide para que eles não tenham sido acometidos por o quê quer que tenha ocorrido e cuide de suas vidas.

Quando Merilwen começa a falar em élfico, ele a olha com cara de não está entendendo patavinas. Depois coloca a mão em seu ombro e a olha sério:
- Creio eu Merilwen que será melhor você falar com Lorenzo, creio que será mais discreta que eu.

Sorri brevemente:
- Neste meio tempo vou falar com os sacerdotes. Não te preocupes, em breve teremos notícias de vossa mãe.

Em seguida completa:
-Srª Merilwen será que poderíamos encontrar-nos em vossa residência?

-Sim podemos. Encontramos - nos lá então.
Vou para casa e chegando lá dou uma arrumada na casa enquanto espero eles.

Você chega em sua residência e a arruma. Não há tanto a arrumar e a casa já está arrumada antes que eles cheguem. Agora você está à espera deles.

Pela janela vês o bosque que lembras vagamente de teres criado no dia anterior. Algumas folhas caem para dentro da tua casa.

Vou até o bosque que criei e me deito no meio dele, relaxando com o contato com as plantas enquanto espero os outros

O sacerdote aparece correndo em sua direção:
- Tudo bem dona elfa Merilwen? Algo errado?

Por trás aparece o homem que a ajudou com os cães com um largo sorriso:
- Bom dia Merrilwen!

Eu me sento ali no meio das plantas e falo bem calmamente, claramente bem relaxada
-Tudo bem sim. Por quê estaria algo errado?

O sacerdote fala:
-Não sei, por causa desse surto de raiva nos animais, porque você está dormindo no chão, porque podia ter algo errado.

Ele faz uma pausa e diz, estendendo a mão e dando uma piscadela:
-Sou Tomás, acabo de chegar na cidade.

O outro homem fala:
- Estamos aqui prontos para tentar solucionar o problema dos animais. Eu posso dispor de meu barco caso precise...

Olho para o sacerdote
-Ah não, apenas estou relaxando, faz algum tempo que não fico junto da natureza.
Me levanto, sem me preocupar em me limpar e dou minha mão para Tomás
-Olá Tomás. Sou Merilwen.
Me viro para o outro homem
-Bom, temos que discutir primeiro o que vamos fazer.
Me viro para o sacerdote enquanto guio eles para dentro de casa
-Lorenzo não vem?

- Podemos ir conversando, Lorenzo está ocupado com suas obrigações mais prementes.

-Ah, achei que ele vinha.
Fico claramente mais triste mas guio eles até a sala e indo as cadeiras para eles sentarem
-Então, me diga, vocês já tem algum plano?

O homem fala:
-Eu tenho! Pegamos o barco viajamos, ficamos sabendo quem roubou o artefato. Vamos até ele batemos nos bandidos e salvamos o dia, simples assim.

Ele está com um brilho no olhar, olhando para o vazio enquanto fala, um olhar nítido de vamos parar de falar e vamos agir!

Já o sacerdote fala, enquanto olha ao redor, olhando sua casa:
-Plano? pra termos um plano teríamos que descobrir o que tá acontecendo antes!

Sento me em uma cadeira e caso não tenham sentado ainda indico quê é para eles sentarem
-Bom, eu vou relatar o que sei, o quê sonhei. Mesmo sendo um sonho, eu sinto quê não é sonho qualquer
(Quer que eu escreva o sonho ou você mesmo?)

Escreve com tuas palavras mesmo.

O homem, Claramente ansioso, interrompe:
-Puxa num podemos fazer o plano enquanto seguimos para o nosso destino!? Falando nisso qual é ele mesmo?

Então ele ri muito, e seus olhos e boca brilham e sorriem, com um olhar de 'finalmente teremos um pouco de ação'.

-Nós não sabemos para onde iremos, por isso a reunião.
Eu inspiro profundamente e começo a falar
-Esta noite eu tive um sonho, na verdade acho que era um tipo de visão.  Eu comecei sonhando com uma floresta, animais me atacando sem motivo e atacando a outros animais tambem sem motivo. Bom, andei por algum tempo até que cheguei em uma vila claramente elfica, mas com cheiro de sangue. A principio não tinha ninguém, mas depois os moradores de lá aparecem, pintados para guerra, mas não com tinta, com sangue e havia um cheiro forte de sangue no ar.
Deixo uma lagrima escorrer quando me lembro disso

Tomás, o sacerdote, fala:
- Você pode descrever essa vila élfica para o nosso navegador? Talvez esse lugar exista e esse sonho seja Deus conversando com você! Na minha chegada aqui eu vi alguns animais se atacarem pela cidade... talvez esse seja um problema não tão localizado

OFF: Você não me deu uma descrição da vila

O homem fala, claramente espantado:
- Mas isso me parece um presságio muito perigoso! Reconheceu a floresta pelo qual caminhou e lutou?

Off.: Lá pra página 26 tem uma breve descrição. E sentiste no sonho que era a vila de teus parentes.

Penso um pouco
-Era uma floresta comum, talvez eu pudesse reconhecer se visse. Mas a vila era no estilo tribal, paredes de palha, tons esverdeados.

(OFF: Se quiser dar mais alguns detalhes para eles, agradeco)

Off.: Logo depois dessa descrição rápida também descrevo que sentes que é a aldeia da tua tribo. Confirmado pelos gritos de "traidora" no sonho.

(OFF: Sim, mas então eu posso criar os detalhes que eu quiser?)

Off.: Sim, sem problemas, não fugindo do que já foi dito... A tua aldeia fica a leste/Sudeste daí. Dá pra seguir pela orla e pelos caminhos tradicionais, mas por terra tem um trecho em que se tem que ir pela mata, não há caminhos humanos. É relativamente longe de qualquer jeito. O barco é uma boa possibilidade. A aldeia não fica totalmente exposta à orla, não sendo facilmente identificável. E a região onde ela fica possui mana alto.