A Compaixão

Relembrando a primeira mensagem :

Tomas Enrique Lombardo
Após doar todos os teus bens, olhas para a estrada de terra à frente. A praia de um lado, a selva do outro. Alguns dias de caminhada se estendem à tua frente, enquanto decides a que tipo de cidade irás te dirigir e o que irás fazer. E como irás sobreviver à caminhada sem nada a não ser o teu saber.

me aproximo (lembrar do carisma)

"Qual teu nome? Quer ajuda com a limpeza?"

Ele olha para você com um bom sorriso:
-Meu nome é Lázaro senhor. E o seu? De onde o senhor vem?

"Eu sou Tomás, venho do norte (ou de outra direção vou dizer a verdade) e estou procurando o padre dessa igreja"

Off.: Do sul.

-Ah, bom dia senhor Tomás, o padre Vicenzo está descansando no momento. O que o senhor deseja?

"nada de importante vou rezar um pouco aqui esperando-o"

vou cantar baixinho o "te deum laudamus"

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5 , 4 , 2

Cantar 15, bardo 15 voz e charisma 3

Você canta maravilhosamente bem, o rapazinho até para para escutar. E então o estômago de Tomás ronca de fome.

depois do "Te Deum" eu abençoo o muleque e pergunto:
- Estou faminto! Tem algo pra acalmar o estômago de um viajante? e se possível um pouquinho de vinho pra minha alma também?

Ele com um sorriso exclama:
-Claro, senhor! Claro! tudo para ajudar a um irmão de fé!

E segue para outro recinto fazendo um gesto para que você o siga.

sigo o menino em silêncio

Vocês saem pelos fundos da capela e vão para uma pequena casa no fundo. A frente da casa fica à direita de vocês, para uma ruela que passa pelo lado da igreja. Os fundos dão para o cemitério, à esquerda de vocês. Há uma porta na lateral da casa, que está aberta. O coroinha entra, você o segue. É uma cozinha.

Ele diz:
-Tem um pouco de cozido de peixe que sobrou e um pouco de pão também. Os pratos estão naquele armário (diz ele apontando enquanto pega um pequeno caldeirão do fogareiro). Só está frio já, pois já faz algum tempo que comemos. E não é muito também.

-Muitíssimo obrigado
Pego um prato e um copo, faço um agradecimento à comida e como tudo que me foi ofertado
-E quanto a bebida? Seria demais pedir algo para beber? *pensando água limpa ou uma cerveja seria bom, mas um pouco de ale ou melhor ainda um vinho seria excelente*

Ele lhe serve o cozido frio e o pão. e quando citas algo para beber, ele fala:
-Claro, claro, tenho certeza que o padre Lorenzo não se importará se eu lhe der um pouco de vinho. A menos que o senhor prefira água do poço.

Então pega um jarro de vinho (ou de água, se disseres que preferes água) e se dirige para servi-lo:
-Diga quando está bom para o senhor.

- pode encher, meu corpo é grande, preciso de bastante líquido (claro que não quero água), muito obrigado rapaz!

Ele enche seu copo. Você come tranquilamente enquanto o rapaz aproveita para arrumar as coisas na cozinha e puxa assunto:

-E então senhor Tomás? De onde mesmo o senhor disse que vem?

Se ele tem conhecimento de religião me chamaria de irmão e não de senhor

-Agora? estou vindo do sul, de uma pequena igreja da Ordem dos Capuchinhos que não existem mais, você sabe quem são os Capuchinhos?

(É só um rapazote praticamente, ainda não aprendeu as nuances)

-Oh, sim. E o que o senhor era nessa ordem? E por que ela acabou? O senhor foi transferido pra cá?

-A ordem não acabou, dou uma risada, nem nunca vai
- Não fui transferido estou peregrinando em busca de verdades

-Ah. Mas você disse que não existem mais. O que quis dizer então?

- A pequena igreja de onde eu vim

-Foi destruída? Orcs? Piratas?

Rio alto, e peço por um pouco mais de vinho
- Não, nada tão drástico, meu superior morreu e eramos apenas nós 2, cuidávamos, com a graça de Deus de uma escola, um abrigo para animais e trabalhávamos para a população em troca de alimentação e paz espiritual.
tomo mais um gole
- Vinho delicioso, sangue de nosso senhor sem dúvida!

Ele arregala os olhos.
-Mas você deixou aquela população sem orientação espiritual? Qual foi o problema. O senhor não chegou a ser ordenado antes da morte do seu superior?

- As vezes precisamos seguir nosso caminho, essa população não tem mais uma pequena capela dos Capuchinhos, porém outras ordens seguem os ensinamentos do mesmo livro, irmãos com uma formação melhor do que eu

Nesse momento entre um senhor na cozinha e o rapaz fala:
-Padre Vicenzo!

O padre responde:
-Boa tarde Lázaro. E você, irmão, quem seria?

-Desculpe-me abusar de sua boa hospitalidade
Lembre na reação de usar meu Charisma!


Me levanto da cadeira e cumprimento o Padre Vicenzo com um beijo no rosto depois um curto abraço


-Estava explicando para Lázaro o porque de eu estar aqui em sua Igreja, me desculpe os modos sou apenas um Capuchinho do interior

Reação + 5

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