A Força de Vontade

Relembrando a primeira mensagem :

Jean Jacques De Sauvons
Voltando com seu barco, depois de uma noite no mar, após vender toda a mercadoria e comprar um ou outro item necessário para sua moradia, vê que tem mercadorias que só lhe renderão mais $25 quando vender.

Uma cidade pequena se revela ao longe. O sol está nascendo.

Você passa o resto da manhã negociando e levando mercadorias até o barco, então os sinos da igreja anunciam que já é meio dia. O Sol está a pino e você está com fome.

*Vou a taverna (taberna) em busca de refeição.

O taverneiro fala:
-Bem vindo de volta, forasteiro, o que queres agora?

*Faço uma saudação com a mão
- Olá! 
- Estou a procura de algo para comer o dia foi bem trabalhoso.

-Tem peixe na brasa e sopa de mariscos. O que vai ser?

- Peixe na brasa e algo para beber.

-Cerveja, água do poço ou água de coco?

- Cerveja!

Ele serve a cerveja e o peixe assado.
-E aí forasteiro? O que está achando da cidade até agora?

- A cidade é ótima...
* tomo um gole da cerveja
- Mas eu tenho "espírito" desbravador, eu não consigo ficar preso muito em um lugar...
* como um pedaço do peixe
- Eu sou muito jovem tenho muito o que conhecer do mundo antes de levantar meu "acampamento" em algum lugar.

-Certo, certo. Eu não conheço muitos aventureiros velhos. Acho que, ou você conhece o mundo, ou levanta acampamento.

E dá um tapinha no seu ombro e volta para trás do balcão.

* Eu termino de me alimentar
* Agradeço a refeição, após paga - la
* E vou conhecer o vilarejo durante a noite
* Depois sigo para o meu barco.

Off.: Espera, tu almoças e vais esperar até de noite pra conhecer o vilarejo? Vais fazer o que no meio tempo? Dormir?

Off.: Achei que já fosse noite.

*Vou aproveitar a tarde terminar de fazer o que estava fazendo
*Após isso vou conhecer o vilarejo

Off.: Sim eu quero ver um pouco dele a noite.

Muito bem, arrumas as mercadorias novas no barco, se asseia, faz suas necessidade, depois tira um cochilo e, próximo ao cair da noite, você levanta com vontade de sair para conhecer a cidade à noite e a fome bate novamente. Os sinos da igreja anunciam que são 18h.

*Vou para a taverna
* Faço um aceno com a mão para o taverneiro
- É, estou aqui de volta, pra comer e beber algo, afinal de contas saca vazia num para de pé
* E sorrio pra ele
- Creio eu que conheci seu filho.
- Ele parece um bom rapaz, mas achei ele muito "desconfiado"
- Ele tem medo de algo
- Quanto a elfa ela parece ser uma boa pessoa
- Não tens com o que se preocupar

-Não sei não. Ela não é cristã, segue aqueles deuses pagãos antigos. E está vivendo em concubinato com meu filho. Deus não gosta dessas coisas.

Ele põe uma caneca de cerveja e um pão com manteiga e ovo mexido pra você.

-Mas porque achaste meu filho desconfiado? Ou o que fizeste para ele agir assim?

- Enquanto eu procurava pela elfa e passeava pelo mercado local encontrei com ele.
- Então perguntei se ele sabia onde eu poderia encontrar a elfa e como ele havia comprado um peixe 
fresco na tenda do Ari, fiquei curioso e perguntei para quem era o peixe e se ele conhecia a elfa
- Ele me olhou com um olhar desconfiado, imagino que ele tenha pensado que eu iria fazer algo a ela, juro que não sei...

-Bem, espero que não faças mesmo nada de mal a ela. A última coisa que quero é meu filho chorando por causa dessa elfa maldita.

Então ele se retira.

* Eu continuo com minha refeição e enquanto como fico observando o ambiente.

Você vê então o filho dele chegando ao restaurante e conversando com ele. O pai serve uma refeição pro filho, que acaba se sentando próximo a você.

* Eu aceno com a mão
- Boa noite!
- O gato e vocês passaram bem o dia?

-Sim, ela conseguiu operar o gato. Mas agora estamos penando para conseguir algum dinheiro. Precisamos de $100 e só conseguimos $90 até agora.

- Olhe meu rapaz, eu posso lhe emprestar tal dinheiro.
- Eu sei o quanto os elfos amam a natureza e suas criaturas.
- Apenas espere eu terminar minha refeição.
- E quando eu estiver saindo eu lhe passo o dinheiro.
- Eu gostaria de conhecer o vilarejo durante a noite, você poderia ser meu guia?

-Claro! Por 10 pratas eu lhe guio alegremente!

*Após terminar minha refeição, pagar por ela.
* Aceno chamando o rapaz.
- Vamos então?
- Gostaria de chamar a senhorita elfa?
- Perdão mas qual é o nome dela mesmo?
- Diga me uma coisa meu jovem, você está feliz com esta vida pacata do vilarejo?
- Você não almeja algo a mais pra sua vida? 
   Não quer que os bardos cantem seus feitos aos quatro cantos?

Você acena chamando o rapaz.
- Vamos então?

O rapaz responde:
-Vamos

Jean:
- Gostaria de chamar a senhorita elfa?

Rapaz:
- Não sei se seria apropriado.

Jean:
- Perdão mas qual é o nome dela mesmo?

Rapaz:
Eu não lembro se já me disseste o teu nome.

Jean:
- Diga me uma coisa meu jovem, você está feliz com esta vida pacata do vilarejo? Você não almeja algo a mais pra sua vida? Não quer que os bardos cantem seus feitos aos quatro cantos?

Rapaz:
-Não seria nada mal. Mas meu pai diz que tenho de ajudá-lo com a taverna e que aventuras só levam os jovens a morrerem jovens.