O Medo

Relembrando a primeira mensagem :

Ailhiet Wang
Você está terminando de tomar seu desjejum em sua residência em Ansonne, quando alguém bate à porta.

Saint-James não consegue esconder a frustração e a expressão carrancuda que segue:
- Jesus Cristo! Quinze dias?

Mas quando Ailhiet ri, ele fica envergonhado, depois acha engraçado e desaba na gargalhada, também, pedindo desculpas.

E então vocês partem. Sem muita escolha, Saint-James vai seguindo os dias da viagem, olhando o mar, pescando... E ocasionalmente extravasa essa frustração convidando algum tripulante para um combate amistoso, para exercitar suas habilidades.

Após mais alguns dias de viagem, olhando pela beirada a estibordo, você vê uma cidade claramente maior do que a anterior, mas claramente menor do que Ansonne e Mallory. Mas a você parece que o navio vai passar direto por essa cidade.

Você continua lendo após ver o navio passar pela cidade. Ao longe pode ver Saint-James conversando com algum dos marinheiros. Pouco tempo depois, você se assusta com o som de um chifre sendo tocado.

Você vê ao longe alguns homens na margem montados em búfalos e outros em uma grande jangada cheia de queijo. Eles começam a movimentar a jangada na direção do barco. Saint-James se aproxima de você e pergunta se você está bem.

Alguns marinheiros descem do barco em um bote cheio de diversos itens para trocar pelos queijos. E então começam a remar em direção à balsa. Quando se aproximam, lançam uma corda e começa a fazer a troca.

De repente o vento começa a mudar e ficar mais forte. Ao longe você pode ver uma grande nuvem negra se aproximando. Com raios saindo dela. E, algum tempo depois. Chega o som do trovão.

Saint-James fala:
- Minha Senhora Ailhiet, é bom nos prepararmos. O tempo parece que vai piorar bastante. É melhor irmos nos acomodar em nosso dormitório.

Você concorda. Enquanto tentam se proteger, vocês vêem a balsa e o bote, atracados um no outro, serem arrastados para longe, tanto de vocês, quanto da orla, indo em direção ao sul. As ondas começam a crescer a cobrir o barco, enquanto o capitão grita ordens aos marinheiros e vocês se abrigam no dormitório.

A tempestade é violenta. Vocês se afastam cada vez mais da costa indo para o oeste. O barco começa a fazer água e todos começam a tentar tirar a água do barco. A tempestade começa a reduzir mais, mas o estrago já foi feito. O capitão grita "para os botes!" Você então vai com Ailhiet e alguns marinheiros para um dos botes. Outro grupo vai para outro dos botes. Os marinheiros tentam manter os botes próximos enquanto buscam por terra firme. O mar ainda está muito agitado E o bote em que vocês estão acaba virando. Os outros estão tentando ajudar, jogando bóias para vocês.

Teste natação.

Natação NH 14, carga Leve (1) -2,  Excesso de Peso +2 = 14

Leon Lacerda efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

3 , 3 , 5

Lançada ao mar sem aviso, dou um grito agudo ao me assustar com o caldo brusco e tento a todo custo manter minha cabeça sobre as águas. Penso que um par de palavras mágicas e gestos de dedos talvez me tirem dali. Mas quase imediatamente concluo não ser um "talvez" suficiente. Nadar, apenas, me parece mais seguro. Lembro-me que me afastava para alto-mar em minhas rebeldias da adolescência, e a constatação de que eu sabia como fazê-lo me acalma. Caso eu não me afogue, tento hiperventilar e chegar às boias a largas braçadas, a menos que apareçam outras contingências.

Você se aproxima, com muito esforço da bóia.

Faz um teste de DX pra se agarrar na bóia no meio do mar revolto.

DX NH 13

Leon Lacerda efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

3 , 5 , 3

Paro para observar ao redor assim que chego à boia: ondas ameaçadoras que possam me atingir, alguém próximo se afogando ou precisando de ajuda imediata e a distância até a costa se ela for visível. Nessa ordem.

Prossiga aqui: 
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Cadê?