Lilliam Gammon

Primeiramente vou até minha irmã, falar para ela que estamos indo (lembre-se, ela está sempre comigo), depois pego as minhas coisas e vou até o grupo.
-Olá. 
Olho para ambos
-Vamos?

Sua irmã está dentro do lab móbile, ela responde acenando positivamente com a cabeça enquanto se arruma no seu lugar.
-"Aqui, mana, guardei este lugar para você!", ela diz, enquanto aponta para um dos acentos do veículo.

[OFF: apenas aguardando a reação dos demais/OFF]

Sorrio para ela e sento junto dela
(Viste que eu tenho eu driving né?)

Galamo sobe no veículo sem dizer nada.
O alienígena responde ao seu cumprimento: -"Olá. Prazer em vê-la."
A garota com cara de coiote diz: -"Olá... awr!"
Ambos sobem no veículo, e o alienígena diz:
-"Sim, podemos ir. ela conhece o caminho, veio para nos guiar até a mina.", indicando a garota coiote.
Enquanto sobe e se ajeita no assento do motorista, você se pergunta: mina?
-"Olá! Sou Katherine! E esta é minha irmã, Lilliam!", sua irmã se apresenta.
-"Sou Dixie! ...awr...!", responde a garota coiote com um aperto de mãos com Katherine.

-Mina? O quê estamos indo fazer em uma mina?
Olho para a garota coite curiosa
-É normal você fazer esse "awr" ou você faz porque quer?

O alienígena com rosto de caveira responde cordialmente:
-"Prazer em conhecê-la. Sou Har' Blatz, novo médico da aldeia. Resolvi acompanhar a visita à mina, afinal é melhor a prevenção do que ficar apenas cuidando dos acidentados um após outro."
-"Apenas indo olhar como as coisas estão. Pelo que parece, a incidência de acidentes por lá anda mais alta do que o normal e há a desconfiança de que esteja havendo sabotagem."

Dixie diz:-"Hã? ...awr... Ah, este ganido? ...awr... não posso evitar ...awr... nós, dingos, falamos assim mesmo. ...awr..."
Katherine pergunta:-"É como um sotaque, né?"
-"Não sei o que é sotaque...awr...", responde Dixie.

-Ah.
Olho para o Har
-Diga me, o quê está fazendo com que você ache que é sabotagem?

Har responde: -"Foi uma possibilidade que foi levantada, dada a frequência que esses acidentes ocorrem. Achei que seria interessante ir olhar e estar por perto no caso de alguém se ferir."

Então, a voz de Galamo é ouvida vindo do fundo do veículo:
-"Vocês vão ficar de conversa até quando? Podemos ir logo para a mina?"

(quem está dirigindo?)

(Você.)

Har apenas diz: -"Quando quiser.."

(tivesse me avisado)

Começo a dirigir para o local

(eu avisei que sentaste no assento do motorista.)

Você começa a dirigir, sendo orientado por Dixie. Saem da área da cidade e seguem em direção ao leste, para uma região rochosa.

(a viagem demorará algum tempo, caso queira interagir com alguém neste meio tempo, só dizer)

-O quê vocês sabem sobre a mina? Toda informação é util.

Dixie responde:
-"O trabalho nas minas sempre foi fácil. ...awr... eram raros os acidentes. ...awr... mas de uns tempos para cá foram ficando mais comuns ...awr... e mais piores ...awr... há uma investigação encabeçada pelo xerife, mas ...awr... parece que ele sabe quem faz isso ...awr... mas ninguém da cidade realmente liga para o que acontece com os dingos ...awr... não somos bem vistos, apesar deste ser nosso lar ...awr... não o xerife, ele é uma boa pessoa ...awr... ele não é igual aos demais ...awr... nem ele, nem a juíza, mas eles não podem ir contra o verdadeiro dono da cidade ...awr... eu realmente estou feliz e agradecida por nos ajudarem ...awr..."
Katherine diz:
-"Nós ficaremos felizes em poder ajudar! Né, chefinho?", diz alto para o fundo do veículo.
Galamo está entretido com seu equipamento científico que, ou não ouviu ou decidiu não responder.

Penso "Katherine... tomara que você nunca mude"
-E porquê isso? Se vocês são daqui porquê são mal tratados? E quem é o verdadeiro dono da cidade?

Har diz para Dixie: -"Também fico feliz em ajudar. Como já disse antes, para nós de Riguel, toda a vida é igualmente sagrada."

Então Dixie responde: -"Ah, quem realmente manda aqui é a M.I.S.A. ...awr... nós vivemos nossa vida normalmente ...awr... mas as minas são nossa melhor chance de sobreviver ...awr... não é um trabalho ruim ...awr... desde que não tenham acidentes ...awr..."

Har pergunta: -"Por acaso há outro de minha espécie por aqui? Um que não use as cores que uso? São os Tza-Zen e são realmente perigosos. Acreditam também no caráter sagrado da vida, mas somente se isso se referir a nossa espécie. Para eles, os demais são seres impuros."

Dixie responde: -"Não sei dizer ...awr... tem uns bandidos vivendo pelo planeta ...awr... muitos são fugitivos ...awr... temos sorte do xerife nos proteger deles ...awr..."
-"Ah! Lembrei! Tem um bandido parecido com você! ...awr... Tex Hex, é isso! ...awr..." diz, pensativa.

Galamo grita lá do fundo do veículo: -"Tex Hex não é um Tza-Zen, tampouco um Zen Rigeln. Ele é um humano que perdeu sua humanidade há muito tempo."

-Quem é esse Tex Hex?

Har diz aliviado:-"Menos mal que ele não seja um Tza-Zen. Eu teria medo se houvesse um desses por aqui. Imaginem alguém que em vez de usar seus poderes para curar como eu, ele os usa para causar doença e morte para todos que não são Zen Riguelm."

Galamo responde sua pergunta:-"Tex Hex não é importante. O importante é verificarmos as minas. Dependemos do kerium minerado."

-Tex Hex pode vir a ser importante. E se ele estiver envolvido com os problemas das minas?

Har diz:-"Realmente. Enquanto ele não se meter conosco, vamos deixá-lo em paz. Viva e deixe viver, como sempre digo. Já minha maior preocupação são os mineradores. E deveria ser de todos. Sem mineradores, sem kerium também."

Galamo responde:-"E sem mina, sem trabalho pra uma raça toda."
-"Se ele estiver envolvido, lidaremos com isto. Eu lido com fatos, não suposições."

Dou de ombros e continuo dirigindo em silêncio

Har comenta:-"Realmente, mas primeiro vamos saber quem está por trás de tudo que acontece por lá e depois pensamos no que fazer. Quem quer que seja, sou da opinião de entregar para as autoridades. Para nós, matar alguém só em casos realmente extremos."

Já está entardecendo quando começam a visualizar a mina. Dixie foi útil em orientar, já que não há qualquer tipo de sinalização no caminho. Conforme se aproximam, vêem o maquinário de mineração espalhado por toda a encosta rochosa. Há movimento de trabalho, apesar do acidente recente.

Continuo dirigindo em silêncio até chegar na mina e então para o carro em algum lugar
-Chegamos

Har comenta, olhando pela janela:-"Bom, para mim parece uma mina comum e normal até agora. Mas quem sou eu  para falar? Minha especialidade é medicina e não minas.

Parece que há várias entradas na rocha, indicando várias minas. Há um som alto do maquinário operando em várias destas entradas. Veículos vêem e vão carregando minérios, pedras, e mineiros dingos. Apesar de estar anoitecendo, o trabalho continua.

Dixie aponta para uma das entradas:
-"Ali! ..awr... Ali que meu irmão trabalhava ...awr... quando houve o acidente!...awr..."
Vocês vêem que o maquinário não opera naquela entrada. Há pouco movimento. Alguns homens da lei - o mesmo uniforme dos que os receberam quando o cargueiro pousou -, estão no local, junto de alguns trabalhadores.

De repente alguém bate na lataria do veículo, um dingo:
-"Ei, vocês! ...awr... Não podem parar aqui! ...awr... O que querem? ...awr..."