O Condenado.

Relembrando a primeira mensagem :

Depois das orientações do capitão Bernoulle, Yin vai dormir no quarto comum com os demais marinheiros e seus companheiros estivadores que embarcaram: Armin, Samir e Ahmad.

Yin dorme bem e acorda com a movimentação dos demais marinheiros que estão levantando. Alguns já estão saindo tomados banho do banheiro. Muitos ainda dormem, incluindo seus companheiros, embora a maioria dos demais já tenha levantado. 

A manhã raia tranquila e os raios de sol já estão entrando pelas janelas do lado oposto do quarto.

-Tudo bem, vamos pra onde, então?

-"Bom, além do porto, só conheço algumas tavernas. E a área de comércio popular. E a favela. Escolham."

-Bem, vamos começar pelo comércio. Onde é?

-"É logo ali." E Yin os guia até o comércio popular.

(essas lojas do porto mesmo que eu descrevi antes?)

Vocês caminham um pouco e chegam às lojas.

[OFF: eu pensei naquelas lojas em uma área aberta cheia de movimento com um monte de vendedor gritando seus produtos, mas não lembro se elas se enquadram em Yrth. Mas podem ser as mesmas que descreveu antes. Fica a seu critério./OFF]

off:
Bem, repetindo a descrição: "Há vários pequenos barcos aportados, alguns trabalhadores esparsos, não em grupos. Além dos comerciantes vendendo frutas, lanches e pequenos apetrechos. Próximo ao porto há também lojas diversas."

Então, no caso, isso que descreveste é ali mesmo no porto. No meio da confusão que se formou.
Próximo ao porto há lojas diversas em quarteirões normais.

Yin vai andando pelas lojas, olhando o movimento. Ele visitará alguma das lojas que ele já tenha conhecido o proprietário anteriormente.

(Pode seguir em frente. Podes usar um leve toque de narrativismo aqui. Podes descrever a loja e o proprietário com base com o que visualizas para o teu personagem e seus relacionamentos. )

Yin, Lars e João andam pela rua do mercado. Várias barracas espalhadas pelo caminho com seus vendedores anunciando mercadorias aos gritos. As ruas ficam estreitas com o movimento das pessoas e o grupo vai se espremendo entre eles. Logo, eles chegam até uma tapeçaria.

Diferente da maioria das barracas populares, a tapeçaria do sr. Aldair se localiza no térreo de uma construção. Aldair e sua família vivem no primeiro andar e tocam seu comércio lucrativo.

Aldair possui vários empregados, entre eles a pequena órfã Samira (10 anos), que Yin acabou ajudando quando ela perdeu seus pais para assassinos há alguns meses. Yin conhece Aldair da época em que chegou na cidade, pois foi contratado como guarda da caravana de mercadorias que Aldair participava.

Quando Samira o vê, ela corre para abraçá-lo. Yin se sente um pouco desconfortável com a alegria da garota, pois não é acostumado com afeição. Então pergunta à menina: -"Como vai, Samira? Vejo que cresceu um pouco mais! Logo vai ficar tão grande que não vai conseguir passar pela porta da loja!"

[OFF: bom, para compensar a demora em responder, fiz um textão. E com isso já fiz um plot de como Yin chegou na cidade (que esqueci o nome) e estou desenvolvendo um pouco mais o personagem. Se algo não estiver de acordo, favor avisar que modifico. /OFF]

Ela sorri feliz.
-Sou bobo! Eu não sou filha de gigante pra ficar tão alta!

Aldair o cumprimenta:
-Bom dia, Yin! Que bons ventos o trazem à nossa loja? E quem são seus amigos?

-"Meu caro Aldair, justamente quem eu procurava! Melhorou da dor no joelho? Então, estes são Lars e João, tripulantes do Gabr o Ok. Agora sou um marinheiro também!"

-De vez em quando sinto uma pontada, mas já estou bem melhor. Mas então são marinheiros do Gabrook, hein? Muito bem. Com certeza um belo navio desses pede uma bela tapeçaria e estou com excelentes tapetes aqui, feitos pelos melhores tecelões do mundo árabe.

-"Aldair, Aldair, sempre o mesmo!" Yin tenta desconversar... -"Não viemos pelos tapetes, viemos por outro motivo. Se lembra daquele serviço que fiz na sua caravana? Então, você poderia nos indicar onde podemos encontrar alguns daqueles guardas? Nosso navio precisa dos serviços deles." - e faz cafuné na cabeça de Samira.

-Bem, os que são daqui mesmo devem estar na sua casa. Os que são de fora costumam ficar na estalagem, que você já sabe onde é. Você deve conseguir alguns homens por lá. Eu posso lhe dar o endereço do Almir, que é meio que o líder deles. Se a proposta for boa ele pode reunir alguns homens pra você. 

-Só não vá levar todos que precisamos de alguns, hehe!

-"Claro, só alguns, não todos. Grato pela ajuda. E a Samira, está se comportando direitinho?"

Enquanto aguarda o endereço, Yin se vira para Lars e João e explica o que aconteceu no idioma deles.

-"Bom, meus caros, o Aldir aqui vai nos passar o endereço do líder de um grupo de mercenários que poderá nos ajudar a colocar mais homens no navio. Desta vez vamos contar com mão de obra experiente. O que acham?"

-"Você tem razão, Lars. Conseguimos um bocado de pessoas no porto, mas experiência para a missão, talvez poucos, talvez nenhuma."

Aldir fala:
-Bem, aqui está. Desenhei o mapa indicando a nossa localização, a da casa dele, a da taverna e com alguns pontos de referência.

-"Muito obrigado, Aldir!"
E Yin se retira, mas antes, fala para Samira:
-"E você, pequena, cuide bem do sr. Aldir e não o deixe fazer muitos esforço."

Samira responde:
-Eu quero ir com vocês! Faz tempo que eu não passeio!

-"Er.. bem..."
Yin olha para Aldir com uma expressão de dúvida.

Ele responde:
-Como se eu fosse conseguir segurá-la. Não deixe ela se meter em nenhuma encrenca! E você, Samira, obedeça ao Yin e não saia de perto dele! E volte logo!

Yin cede aos olhos pedintes de Samira, dá de ombros e concorda.
-"Está bem, pode vir junto. E já que você é uma menina esperta, deve saber aonde fica este lugar, não?"
E yin mostra pra ela o papel.

[OFF: imaginei a Samira fazendo o mesmo olhar de pidão do Gato de Botas do Shrek, hehe /OFF]

-Eehhhh!!

Diz ela correndo pra fora feliz com o papel na mão.

-"Não corre! Espere aí!"
Então, Yin bate as costas da mão no peito de João e diz:
-"Um pouco de exercício, não?" ... e sai correndo atrás dela.

Ela está pulando na frente da loja.
-Por aqui! Por aqui!

E quando vocês chegam perto ela corre de novo. Entrando por uma rua.