O Condenado.

Relembrando a primeira mensagem :

Depois das orientações do capitão Bernoulle, Yin vai dormir no quarto comum com os demais marinheiros e seus companheiros estivadores que embarcaram: Armin, Samir e Ahmad.

Yin dorme bem e acorda com a movimentação dos demais marinheiros que estão levantando. Alguns já estão saindo tomados banho do banheiro. Muitos ainda dormem, incluindo seus companheiros, embora a maioria dos demais já tenha levantado. 

A manhã raia tranquila e os raios de sol já estão entrando pelas janelas do lado oposto do quarto.

Meio chorosa, ela balança a cabeça positivamente.

Yin sorri e faz um cafuné em Samira. Diz a Aldir: -"Me desculpe qualquer transtorno. E obrigado por tudo."

E se retira para encontrar os companheiros na taverna, conforme combinado antes.

Os guardas também se retiram. E acabam por ir na mesma direção que Yin.

Yin fica sem jeito na "escolta" dos guardas e, meio atrapalhado, tenta puxar assunto: -"Então... será que chove hoje?"

Eles olham pro céu e um diz. 
-Nah. Acho que vai fazer aquele sol hoje.

O outro concorda, meio distraidamente.
-É Acho que hoje vai fazer sol sim. Talvez. Não sei.

O primeiro emenda.
-E não sei o que é pior. Fazer a ronda sob sol escaldante, ou sob chuva.

O segundo responde.
-Pois é. Uma coisa pior do que a outra.

-"E faz muito tempo que trabalham como guardas? Gostam do que fazem?"

O primeiro fala.
-É, o pagamento não é mal. Fazer a ronda sob esse sol é que é dose.

O segundo fala.
-Pro risco que corremos o tempo todo, acho que deveriam nos pagar mais. Mas, né... Faz o que? Pelo menos a gente fica perto de nossas famílias e conseguimos nos sustentar.

Vocês passam perto do palácio e eles falam.
-Então tchau. Cuidado com os pivetes.

E então se afastam.

Você está perto da taverna agora.

Yin pensativo: *melhor não tentar recrutá-los. Apesar das reclamações, parecem acomodados com seu trabalho.*

Yin se despede dos guardas.

Yin entra na taverna e procura pelos companheiros.

Estão todos lá tomando o café da manhã. Goblins e humanos.

Yin se aproxima da mesa de Lars de João.
No caminho, ele pede algo para comer para algum(a) atendente.
Ao chegar à mesa, se senta em uma cadeira e pergunta:
-"E então, como foi lá com o Almir?"

-Muito bom. Ele arranjou uns 11 mercenários. Disse que antes do almoço eles deverão ir até o barco.

Yin sorri de satisfação!
-"Agora sim, com homens acostumados ao combate, deve ser mais fácil enfrentar os piratas."
Yin permanece um pouco pensativo e satisfeito com a quantidade de recrutas que ele e seu grupo conseguiram. Não esperava que seria tão fácil assim convencer tantos homens.

A garçonete aparece.
-Vão querer o que para comer?

Yin aguarda os companheiros pedirem primeiro. Daí ele apenas diz:
-"Para mim, o mesmo que o deles!"
Yin está até com uma certa fome, já que o café da manhã foi arruinado.

Eles apenas dizem:
-Me veja um completo.

-Pra mim também.

-"Idem!"

João então se vira pra você.
-E aí? Achou a menina? Deu tudo certo?

-"Sim, achei a menina. Ela havia subido num telhado, sabe, coisa de criança. Daí a achei e a deixei com o tapeceiro. No final, foi só um susto."

Logo depois a garçonete traz xícaras e copos, a seguir serve uma jarra de água, uma de leite e uma de café, para os três. E por fim traz uma cesta de pães e uma pequena porção de frutas da época pra cada. E cobra 7 moedas de cada.

Lars paga resmungando.

E Yin começa a comer e beber.
Durante a refeição, pergunta:
-"Bom, qual será nosso próximo passo agora? Vamos continuar indo atrás de mais homens ou vamos voltar para o navio reportar nosso progresso?"

João responde:
-Bem, íamos ver se alguém aqui aceitava também, não era? Acho que não existe homens demais para essa missão. E, se existir, o excedente sempre pode ser recrutado pra defender os que irão desembarcar.

-"Hum..."
Yin, calmamente, continua almoçando.
Ele olha para as pessoas da taverna.
Então, ele chama a garçonete e pergunta:
-"Moça, você saberia me dizer se alguém por aqui está em busca de algum trabalho?"

Ela responde, quase rindo:
-Eu diria que quase todos. Afinal dificilmente alguém vem à nossa cidade a passeio. E se estão aqui na taverna, é por não terem residência na cidade.

-"Então, me faça um favor. Espalhe entre as mesas que estamos contratando homens habilidosos para se juntarem à nossa tripulação. Marinheiros, lutadores, serventes. Serão todos bem vindos." E Yin entrega algumas moedas à moça.

Alguns minutos depois aparecem uma dúzia de homens na sua mesa perguntando pelo trabalho.

-"Trabalho simples. Nosso capitão precisa de homens para trabalhar no navio. Proteção, cozinha, içar velas... qualquer serviço. Nós vamos sair em alto mar por alguns dias e podemos precisar de braços fortes contra os piratas que rondam a costa. Também há espaço para serviço em terra, após zarparmos."

Lars dá um tapa na mesa.
-Não! Nada de cozinha! Queremos homens que lutem! Que estejam dispostos a enfrentar esses malditos piratas e libertar os cidadãos capturados!

Você percebe que a reação braba dele inspirou alguns dos pretendentes. Enquanto outros saíram de fininho.