Carlos Eduardo

Relembrando a primeira mensagem :

5a feira 13 de agosto de 2015

Parecia que ia ser mais uma noite frustrante e comum... Dois corpos carbonizados em um casebre no CIC.
- Esses 2 presuntos foram mortos violentamente antes do incêndio – disse o legista enquanto você fotografava. Certamente briga de gangues, nada fora do normal...

Por isso era frustrante, em casos assim a vizinhança e a polícia se acumulam no local e você tem de ir mais longe pra conseguir caçar sem chamar a atenção. Mas naquela noite seu coração ameaçou bater novamente com o susto.
Ao sair da casa, passando pela torrente de pessoas curiosas em frente à casa você nota um vulto sobre o telhado da casa no outro lado da rua, parece ser uma pessoa. Ninguém percebe o vulto além de você. O mais estranho é que parece acenar, chamando você...

-Não sou eu quem manda aqui... não é comigo que você tem que fazer acordo, é com meu superior. Fale o que quer, bruxa, que eu transmito pra ele.

- Como você sabe, filho de Ennoia, cada linhagem possui uma maldição única, inerente à sua condição. A minha determina que eu consuma, além do sangue, a carne das minhas vítimas. Você bebe sangue, mortais comem carne, eu faço os dois, o que não é natural para uns, é vital para outros.


Ela começa a andar pela sala sempre lhe encarando diretamente nos olhos:
- Sendo assim eu faço uma proposta para você e outra para o seu “superior”. Começando pelo recado, diga que o nome que uso desde o início da minha não vida é Malika e que ofereço meus serviços. Eu estudo e busco conhecimento há mais de 300 anos e tenho habilidades bem específicas e úteis, como me comunicar com o mundo dos mortos e com os mortos que não conseguem deixar este “plano”. Posso usar minhas habilidades para auxiliar na busca pela toca da serpente. Em troca, peço apenas refúgio e reconhecimento como membro da cidade, para que as velhas tradições da Camarilla se apliquem a minha pessoa.
 
Ela volta para trás da mesa e pergunta:

- Devo fazer a sua parte da proposta, também, filho de Ennoia?

Basicamente, ela quer "fazer parte" da Camarila e não ser perseguida, e quer continuar matando pessoas que ninguém vai dar falta...

-Será que você poderia me dar algo que eu realmente queira? E isso em troca de alguma coisa que VOCÊ realmente queira? Fale, mulher, e aproveita pra falar do Alexandre! Você diz não ter nada com ele, mas usam o mesmo covil pra assassinar colegiais. Você acha que isso é ser discreto? Você acha que é assim que a Camarila vai aceitar você e acobertar essa monstruosidade?

Exatamente isso, em troca ela coloca a magia dela à disposição do príncipe.
 
- Pra você eu me coloco a disposição para dar um fim útil a mortais que você precisa dar fim a existência, tudo que você precisa é fazer com que eles venham até este lugar. Você vê como isso beneficia nós dois? Você não suja as suas mãos e eu preservo a minha existência.
 
Ela aponta para a escada enquanto continua:

- Este nunca foi o covil do Alexandre, e ele apenas me paga tributo para caçar nesta área. Enquanto ele pagou, nós tivemos uma coexistência pacífica, mas ele nunca repousou ou se alimentou aqui. Como ele não faz parte da sua sociedade, se ele morrer, é de pouca consequência pra mim. Quer eliminar ele da equação? Você tem minha benção, se julgar ela necessária.

-Os pivetes que trabalham PRO ALEXANDRE disseram que traziam garotas da PRÓPRIA ESCOLA aqui pro Alexandre. Por isso perguntei. Ou eles traziam aqui pra VOCÊ? Isso não me parece querer ser discreto ... De qualquer forma, isso já não é mais problema meu. É seu e do príncipe. Só estou aqui pra investigar a casa. Da MINHA parte aceito a barganha. E quanto a isso? - dou uma olhada pro meu braço murcho.

- Eu apenas me defendi, tivesse eu sido agressiva como você, não teríamos tido esta conversa. Mas como sinal de boa fé, ofereço duas coisas: primeiro lhe aviso que o próprio Alexandre chegou no andar de cima, pode se livrar dele como quiser, ele realmente é pouco discreto para sobreviver por muito tempo. Por segundo, lhe ofereço minha presa para que você se cure antes de se encontrar com o Alexandre. Aceita meus termos? – ela aponta para o corpo fresco na mesa.
 
Off: vc tem 6 ptos de dano no braço, pode curar eles normalmente, se fosse mortal tinha perdido o braço hehe.
 
- Caso seu senhor aceite também meus termos, não é necessário retornar para me avisar. Seu eu não for aceita, serei perseguida, e eu sei quando qualquer um se aproxima de meu refúgio. Se for deixada em paz, saberei que fui aceita.

-Aceito - enquanto já começo a sugar o sangue.

Vou sugando e regenerando ao mesmo tempo. Não sei quantos pontos tinha no cara, mas se sobrar, quero buffar alguma coisa

Você continua com o bufado que estava antes, consegue se curar, mas nenhum extra.

Quando você termina, a Malika está num canto da sala mexendo em alguns vasos no chão sem dar atenção a você.

"Foda-se essa filha da puta e que caralhos ela seja, vou sair daqui enquanto posso"

Stealth 11 pra subir as escadas de volta. Mas antes, procuro um pedaço de pau ou madeira pra que possa usar como estaca, nem que eu tenha que afiar a ponta com as garras

edufenris efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

6 , 6 , 4

fez barulho, caralho! Pelo menos ele pode pensar que é aquela vagabunda esquisita lá de baixo

Você tenta arrancar uma perna de cadeira na sala antes da escada e na hora que puxa, a madeira e parte e faz um estalo alto. Ela quebra com uma extremidade em forma de lasca. Se cravado no coração, funciona, mas é uma arma bem ruim pra acertar em combate.

Você escuta passos na parte de cima da escada e uma voz sussurrando:

- Senhora? É você?

Guardo a estaca no bolso pra deixar as mãos livres e não respondo nada. A mulher responde alguma coisa? Ele parece que começa a descer as escadas? Se ela não falar nada e ele começar a descer, fico de tocaia no canto da porta, pra pegar o cara de surpresa

Jogue Ouvir

A mulher não responde nada.

OUVIR=14

edufenris efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

4 , 4 , 3

O homem continua suspirando mas parece receoso de descer. Você percebe que ele desce algums degraus e para no fim do 1o lance de escadas. Está a uma distância que você poderia tentar um ataque furtivo, apesar de ele tet a vantagem do terreno mais alto.

Espero ele descer totalmente ou começar a subir

Ele fica titubeando no patamar, como se evitasse descer sem autorização. Depois de uns 2 minutos você escuta ele subindo a escada e xingando "que merda".

Espero ele terminar de subir e vou atrás

Jogue stealth denovo com -2 se for apressar o passo pra alcançar ele.

STEALTH=12 (sem me apressar pra não correr risco)

PER 12

Cantarzo efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

4 , 6 , 4

Você chega no topo da escada e enxerga o tatuado careca em frente a porta de saída da casa aberta. Apenas o vulto em frente a luz opaca que entra pela porta. Está a menos de 5m de você.

Chego até ele por trás e dou 2 garradas

GARRA=15

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3 , 2 , 5

edufenris efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

6 , 6 , 3

Não acho que ele tenha percebido eu chegar, então já vou rolar os danos

edufenris efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :

5

edufenris efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :

3

Devia fazer vc jogar mais um stealth no turno do ataque, mas vai lá, jogue o dano das duas garradas.

Jogo o stealth e se passar vc considera os danos

STH=12

edufenris efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

4 , 6 , 6