Editora Casulo apresenta: Pixel, a fada estrela #1 [Leonardo]

Última edição por Medalha em 2016-01-25, 09:09, editado 1 vez(es)

SE ESTE NÃO É TEU JOGO, PARE DE LER AGORA! É COM VOCÊ MESMO! PARE DE SER CURIOSO!

Somente para os olhos do Leonardo:

Ficha: Pixel

Anotações:

Vou copiando as ações dos colegas, prestando atenção em cono reagem e se sujam e imitando isso. Enxugo uma gota de suor imaginária que escorre de uma testa imaginária e procuro ficar longe dos cachorros.

Me aproximo de algum grupo de voluntários.
-alguma novidade?

O grupo que você se aproxima tem quatro pessoas, trajados igualmente: jeans, camisas vermelhas, botas longas, luvas, capacete, protetor de olhos e carregam uma pequena pá cada. Um deles conduz um cachorro, que está farejando o local.

Um deles pára de escavar uma parte da lama, se levanta, limpa o suor, e responde:
-"Puff.. puff... nada ainda... mas cá entre nós, não acredito que acharemos algo vivo. Ontem mesmo eu retirei um corpo de uma criança. Fiquei bem abalado, viu."

-É verdade. Uma coisa é uma enchente, onde alguém ainda poderia nadar o flutuar em algo. Outros seriam escombros, onde poderiam se abrigar em espaços com ar aguardando ajuda. Mas uma lama densa e tóxica a tudo preenchendo?

-Deixem-me ajudar um pouco. O que acham que pode ter aqui? O cachorro farejou algo?

Parece coincidência demais, ou seria destino? Foi só mencionar o cachorro que ele começou a latir em uma área. O grupo de busca segue para o local.
-"Ai, meu Santo Antônio amado...", diz o cara, correndo para o local.

Corro atrás. Sei que posso chegar mais rápido do que qualquer um, mas me contenho e tento seguir o padrão de velocidade de todos, tirando os movimentos do que vejo os demais fazerem e também tirando tal conhecimento de minha memória coletiva. Lembrando de arfar um pouco e produzir um pouco de suor. Tal ação parece se tornar cada vez mais fácil e natural. Não quero me tornar o centro das atenções no momento. Nosso foco deve ser ajudar.

Você avança em meio à lama. Passa por uma parede que deveria ser uma tal de casa. Uma casa que deveria estar originalmente muito longe daqui. O cão ladra, um senhor segura com força a coleira para controlá-lo. Ele ladra como se quisesse avançar em algo.
-"Ele farejou algo! Vamos! Está debaixo destes escombros!"
Alguns deles começam a retirar pedra, galho e lama do local.

-Deixe-me ver se enxergo algo.

Procuro um espaço entre os escombros, enfio o meu celular imaginário para iluminar como uma lanterna e uso minha iluminação e visão 360° para espiar lá dentro (meu eu verdadeiro dentro dos escombros disfarçado de celular, enquanto mantenho a ilusão humana de fora).

[Estou sem os livros aqui, tem que fazer algum teste para isto?]

(No máximo teste de visão até onde vejo. Com bônus de até +10 para algo que está bem na cara. A menos que aches que seria algo mais complicado que mereceria rolar contra artista: ilusão)

[Testa visão com +2]

PER 12+2=14

BaHalus efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :: 5 , 6 , 5

Está bem difícil ver qualquer coisa dentro dos escombros.
Um dos presentes pergunta:-"Viu alguma coisa?"

Frustrada digo:
-Não, nada. Muita poeira.

Começo a ajudar a tirar os escombros.

Vocês estão retirando os escombros. De repente, uma das pessoas do grupo dá um grito.
-"AH! Ali! Vi algo se mexendo ali!"
Todos se amontoam no pequeno espaço que se formou em torno do buraco tentando olhar e ninguém acaba vendo nada.

Me aproximo, se não tiver visão, solto um ratinho ilusório e deixo "Mariana" parada, contemplativa.
Eu estou dentro do rato e vou fazer como da primeira vez, tentando ver o que há lá dentro.

E o "ratinho" percorre os escombros até perceber algo se mexendo. Está escuro e não consegue ver o que é, mas sabe que está vivo.

Deixo minha luz sair na forma real (basicamente um ponto luminoso, uma esfera luminosa), buscando me concentrar em não desfazer a ilusão de Mariana. Com isso deixo a minha luz banhar o ambiente.

Você ilumina o ambiente e vê algo peludo. Parece um braço. Olhando melhor consegue ver que é um animal. Um bicho-preguiça.

Me aproximo do bicho-preguiça e o protejo com meu campo de força. Enquanto isso faço minha ilusão de Mariana gritar : -acho que vi um braço peludo. Acho que é um bicho-preguiça!

Você ouve eles exaltados. Começam a cavar mais apressadamente.
Um deles ainda reclama que esperava achar alguma pessoa e aparecer na TV.
Alguns instantes depois, a luz de fora já atinge o pobre animal, ainda soterrado.

Trago Mariana para pertoe, quando estiver próxima o bastante, a faço ajudar a retirar as pedras com minha telecinese.

Testa ST de Telecinesia com bônus de +3 pela ajuda dos presentes.

ST12+3= 15

BaHalus efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :: 5 , 3 , 6

O grupo consegue remover os escombros e retirar o bicho-preguiça de lá, em segurança.
Ele está bem sujo e bem magro.
Uma das pessoas o pega e enrola em um cobertor e o leva, junto com outra pessoa.
As demais batem palmas pelo salvamento.

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