Legado das Esferas

Relembrando a primeira mensagem :

Anos se passaram após a derrota de Freeza no planeta Namek, a derrocada desencadeou logo após a queda de seu pai Cold sacrificado em nome do orgulho que foi ferido por aquela vexatória derrota. Koola manteve as tropas unidas mas por todo o universo rebeliões eclodiam tão logo que a notícia de que os tiranos da raça Changelling podiam de fato ser derrotados, mesmo com esforços ingênuos e infrutíferos a dominação absoluta daquela dinastia cedia ante o quantitativo de insurgentes. Isso aliado a crises internas forçaram Koola a procurar os algozes de seus familiares (que boatos davam conta terem sayijins em suas fileiras) e surpreendentemente encontrar a derrota.

Anos, na verdade séculos transcorreram desde esses acontecidos, estranho é que você tenha vivido até então sem ser marcado pela decrepitude. Talvez em consequência dos eventos que levaram-no até ser um capanga de Freeza...



Como muitos de sua raça, ainda bebê, foi levado pra um planeta, por sorte segundos antes da queda do seu próprio. Um fortemente inóspito e belicoso que não forneceria chances nem de um hábil e treinado irmão de raça prosperar (mesmo levando em consideração a transformação em oozaru). Freeza que caçou cada um que escapou do destino final do planeta Planta levou cada um que conseguiu para seus laboratórios, guiado por uma estranha obsessão pela raça fez com que seus cientistas conduzissem experiências que (até onde se conta) intentavam infundir nele propriedades do sangue sayajin e desvelar o potencial oculto do lendário super sayajin.

O que mais sofreu foi você devido a natureza estranha das circunstancias em que foi encontrado tão aparentemente morto a ponto de ser ignorado pelos seres do planeta que deveria conquistar. Isso na mente de Freeza eram um sinal de que algo poderia ser extraído de você e embora todas aquelas cobaias tivessem perecido daquelas experiencias você embora recebesse os piores castigos também tinha os melhores cuidados.

Talvez por isso seja tão medíocre pra um Sayajin, talvez por isso seja mais longevo que qualquer um.



No estado atual das coisas, sem um governo, houve um cisma entre as tropas especiais que passaram a atuar como células independentes e em constantes conflito. Nesse ponto você veio atuando como mercenário por quem recompensasse melhor até que de repente algo juntou esses desgarrados. Atuavam como unidades estratégicas de conquista como era no princípio. Essas pessoas que só respeitam a força estavam congregadas por algo que não sabiam dizer direito o que.

Você recebe uma correspondência secreta enviada através canais restritos que fornecem apenas coordenadas estrelares e são "assinadas" com um selo de características similares aos dos "parentes" de Freeza, uma rápida consulta aos registros cosmo-cartográficos indicam uma área completamente vazia na região da estrela  (que os terráqueos batizaram) de Aldebaran no aglomerado estrelar (também chamado por estes) da Constelação de Touro.

São uns quatro homens, e até onde deu pra ver mais quatro drones.

As condições atmosférica, temperatura e pressão estão OK

Aciono o scouter. Quero ver o quão fortes são esses soldados

Você aperta o botão para liga-lo, parece que seja lá o que afetou os sistemas da nave está o afetando também. Vários caracteres malucos aparecem e se os mostradores a ocupar a tela toda obstruindo a visão até retornar uma mensagem de erro e desligar o aparelho por segurança.

Um dos soldados se aproxima e consegue abrir sua porta pelo lado de fora enquanto é escoltado por um drone. E refaz as mesmas perguntas da apresentação e desta vez pergunta tambem se você está com algum problema técnico. O drone acima dele faz vocalizações que aparentam ser traduções em outras línguas de tudo o que ele disse

"Quem eles pensam que são? Hmpf... Vou deixar eles me mostrarem o lugar, é mais rápido..."

-Me chamo Daikon, do planeta (falo o nome do planeta que estava por último). Minha nave parou de operar quando entrei na rota desse... "Sistema"?

"Daikon, o Sayajin?" - os Drones dizem todos ao mesmo tempo reproduzindo uma única voz distorcida.

-Vejo que minha fama me precede até nos lugares mais disparates do universo - cruzo os braços e faço pose de importante.

Vou andando entre eles, de boa, como se não apresentassem qualquer nível de ameaça a mim. Me aproximo de um dos drones e enquanto tento ligar meu scouter de novo, aponto pra um deles e pergunto pra quem queira responder:
-Escuta... Como é que essas coisas aqui funcionam enquanto meu equipamento simplesmente morreu??

Os quatro drones se alinham formando um quadrado, relâmpagos ligam as arestas desses quadrados e uma imagem aparece no meio como uma tela projetada numa superfície transparente. A imagem de um rosto dentro de um grande capacete (estilo Darth Vader) com faróis amarelos redondos no lugar dos olhos aparece.

? escreveu:

TOLO PRETENSIOSO! ESTÁ AQUI POR QUE FOI CONVOCADO, TENHO UM SERVIÇO PARA VOCÊ. 

Soldados restauram seus equipamentos e o acompanhem-o até Remora.

Os drones entram por alçapões e os soldados depositam suas armas em sulcos de seus trajes. Eles pedem, educadamente, que os acompanhe

"Eu SABIA! Não recebi as coordenadas por acaso"

Acompanho os soldados, e nisso aproveito pra escanear o local e os próprios soldados (acredito q o scouter funcione agora)

Uma "empilhadeira" flutuante vem carregando tua nave e todos vocês vão a uma antessala ali próxima. Outros seres aparecem com trajes médicos e pedem para que se desfaça de tudo o que está usando, ali do lado uma equipe mecânica abre o maquinário da nave e faz uns ajustes.

Sigo as instruções enquanto não me sentir ameaçado. Estou mais é curioso com tudo no momento

Eles instalam uma função no teu schooter, nave e maquinários e te orientam a acionar uma chave para que elas funcionem dentro da abrangência da luz de seu sol negro.

Querem te aplicar uma injeção através de uma pistola de aplicação para adaptar sua fisiologia à Remora onde se reunirá com teu contratante.

Dou uma desviada da pistola e pergunto EXATAMENTE o que é isso que vão me injetar

-Hmpf.... que seja... - e espero a injeção sem desviar o olhar da agulha