A Força de Vontade

Relembrando a primeira mensagem :

Jean Jacques De Sauvons
Voltando com seu barco, depois de uma noite no mar, após vender toda a mercadoria e comprar um ou outro item necessário para sua moradia, vê que tem mercadorias que só lhe renderão mais $25 quando vender.

Uma cidade pequena se revela ao longe. O sol está nascendo.

*Coçando a cabeça, meio sem jeito*
-Claro que podemos ficar e consumir algo.
*Ainda coçando a cabeça*
-Onde é que estão meus modos, me desculpem senhores.

O taverneiro então sorri e pergunta:
-O que vão querer senhores?

-O que desejam senhores?
-Eu vou querer cerveja e se tiver carne de porco, gostaria também.
- E será uma honra, o Senhor sentar - se conosco.

O sacerdote responde:
-Cerveja, um pão está bom pra mim, talvez algum legume cozido, o que for mais fácil.

O taverneiro vai para a cozinha, procura algo e depois traz pra vocês:
-Bem, espero que vocês não se importem demais de estar tudo frio. Mas se vocês preferirem esperar eu acender a lenha para esquentar tudo...

Ele traz uma sopa com carne e legumes e uma salada com fatias de lombo. Bem como três canecos de cerveja e alguns pães.

*Me levanto e conduzo o taverneiro a se sentar conosco*
- Está ótimo meu bom homem, vamos sente - se conosco!
- Não tem problema nenhum não é mesmo senhores?
"Caso ele se sente conosco"
*Eu olho sério para os sacerdotes*
- Vocês tem alguma idéia do que possa estar havendo?
- Eu acho que é magia, bruxaria! 
- Como eu odeio esta tal de magia, todos os magos deveriam ter o mesmo destino!
- A morte seria boa demais para eles, queria ver como seria para eles se a magia se fosse!
*Enquanto eu falo isso, começo a ficar nitidamente nervoso*

O sacerdote se sente incomodado com sua agressividade. Provavelmente por teres visto ele curar o cão com mágica e tentou se defender:
-Peraí meu senhor quando você me diz que a magia é ruim é a mesma coisa de acusar as facas de serem perigosas, quem usa a magia pode ser mau ou bom, igual eu posso empunhar essa faca - pegando uma faca-  com intenções sinistras (pego ela com a mão esquerda) ou apenas para cortar meu pão para me alimentar - a magia em si é só um uso da força que existe em tudo canalizada por um operador para chegar a um fim.

Mas a explanação toda dele lhe parece extremamente forçada, meio falsa e mesmo o taverneiro fecha a cara pra ele. E mesmo o outro padre disfarçou uma expressão de desconfiança em relação ao sacerdote curandeiro. A você parece só um maldito mago querendo racionalizar e justificar algo claramente errado. Que coisa triste um homem que deveria ser um homem de Deus defendendo bruxarias e feitiçarias, não? Como a igreja permite algo assim?

Off.: Na verdade ele está calmo. Tu que terias ficado com uma reação negativa a partir da fala dele. Com a impressão de que ele possa estar querendo te enrolar. A princípio diplomacia é pra negociar e dissimulação pra fingir. Acho que não é o caso aqui. Podes só dialogar sem teste mesmo.

Lábia - 12

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6 , 2 , 5

Dissimulação - 13

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3 , 1 , 6

Vais enrolar o sacerdote?
Em todo caso, preciso do diálogo pra fazer valer.

-Me desculpe meu senhor, sei que me exaltei com minhas palavras, mas tenho meus motivos.
- Magos acabaram com minha família, por isso vejo magos como malévolos, destruidores de lares e famílias que num seguem seus ideais.
- Tenho consciência de que existe magia para o bem, que as vezes os Deuses operam suas vontades por sobre vocês homens santos, mas a isto se dá o nome milagre.
- E sim eu me exalto pois tenho medo do que a magia faz ou pior do que podem fazer com a magia.
- Mais uma vez me desculpe meu bom homem.
- Me desculpem senhores, por terem que presenciar uma cena como esta.

Nesse momento o filho do taverneiro entra na taverna.
-Pai? O que houve? Porque as luzes estão acesas?

Então vê os 4 reunidos. E o pai dele responde:
-Oh filho, achei que irias passar a noite com aquela rameira. Estamos discutindo o que ocorreu hoje à noite com os cães.

*Aceno para ele e abro um grande sorriso*
- Venha Lorenzo, sente - se conosco estamos tentando entender o que aconteceu.
- Você tem algum palpite?
- Merilwen está bem?

Role IQ.

IQ 14

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3 , 2 , 5

Percebes um olhar triste em Lorenzo ao perguntares de Merilwen.
E um olhar zangado no taverneiro ao ver o filho triste.

Então Lorenzo fala, com voz triste.
-É... Não... ela está bem. Não sei o que houve com os cães. Maldição? Magia ruim?

- Chegamos a mesma conclusão por aqui e estamos dispostos a curar este mal.
*Olho para os sacerdotes*
- Creio que nenhum de nós quer machucar os animais e muito menos queremos que eles nos machuquem.
*Me levanto e movimento os braços querendo mostrar que quero paz e tranquilidade para todos que nos rodeiam*
- Creio que num sou só eu a querer paz e tranquilidade.

O sacerdote mago então ergue o caneco e oferece um brinde:
-À paz e tranquilidade, Deus le Vult.

Depois do brinde ele pergunta:
- Nos encontramos todos com a elfa amanhã? é essa a idéia então?

-Sim meu bom homem!
- Vamos deixar Lorenzo e seu pai descansarem agora!
- Creio que amanhã teremos um longo dia.
*sorrio para todos, com aquele olhar de plena felicidade, por ter a sensação que vou "ganhar" um presente*
*deixo as moedas para pagar a refeição e um "extra"*

O padre diz também:
-Então vamos. Eu arranjo uma cama para você, irmão. Já está tarde e nossos afazeres começam cedo.

-Sim bom padre, nos encontramos amanhã então para discutir esse assunto o horário que for mais fácil para todos vocês! Boa noite a todos, que a paz de Deus os acompanhe.

O estalajadeiro convida o filho pra dormir e volta a apagar as luzes. Os sacerdotes se dirigem para a igreja e você para seu barco. Há uma certa tensão indefinida no ar, mas nada acontece no trajeto.

*Aceno à todos, com a mão direita*
-Amém!

Deitas em tua rede (é rede ou cama?) e dormes pelo resto da noite. sonhas com animais agressivos, cheios de fúria. Mas dormes bem apesar dos sonhos ruins e acordas bem descansado.

Estás sentindo alguma tensão, mas não chegas a te sentir agressivo. Sentes que há algo "no ar", algo indefinido que começa a te afetar sutilmente.