A Força de Vontade

Relembrando a primeira mensagem :

Jean Jacques De Sauvons
Voltando com seu barco, depois de uma noite no mar, após vender toda a mercadoria e comprar um ou outro item necessário para sua moradia, vê que tem mercadorias que só lhe renderão mais $25 quando vender.

Uma cidade pequena se revela ao longe. O sol está nascendo.

Estás sentindo alguma tensão, mas não chegas a te sentir agressivo. Sentes que há algo "no ar", algo indefinido que começa a te afetar sutilmente.

"Caso já tenha amanhecido"
*Vou em busca de algo para o desjejum*
*Assim que terminar o desjejum procuro por Lorenzo*
- Lorenzo! Tens algum interesse em tentar resolver este problema?
- Eu tenho!
- Pois bem estou indo a paróquia para me encontrar com os sacerdotes, caso seja do seu interesse e do interesse de Merilwen seria uma honra ter a companhia de vocês.

Você vai à feira em busca de desjejum. Você observa que e elfa está por lá comendo.

*Eu me aproximo e sorrio para ela, aquele sorriso do tipo amistoso*
-Bom dia, Merilwen
- Estais bem?
- E seus ferimentos como estão?
*Ficando sério*
- Srª Merilwen não sei se Lorenzo falou contigo, mas eu e os sacerdotes ficamos bastante preocupados com o comportamento do animais e estamos interessados em investigar e seria muito bom termos sua ajuda. 
- Não sei você, mas sonhei com animais violentos durante a noite e estou me sentindo um tanto estranho, não sei descrever mas tem algo ruim no ar.

Ela olha para Jean e fala:
-Bom dia. Ferimentos? Ah sim, estou bem sim. Lorenzo não falou nada comigo, não. Ainda não nos encontramos hoje.

Quando Jean fala do sonho, ela dá uma leve risada:
-Meu sonho, digamos assim, foi mais esclarecedor. Eu sei para onde temos de ir, temos de ir atrás do meu povo, da vila de onde nasci. Algo de muito ruim está acontecendo lá e acredito que tenha a ver com os animais de alguma maneira.

E depois pergunta:
-Já fez sua refeição agora da manhã?

*Sorrio com um brilho de satisfação no olhar*
- Que bom que tiveste um presságio!
*Coçando a cabeça*
- Bem estava a pensar justamente nisto.
- Afinal de contas saca vazia não para em pé
*Dou uma gargalhada*

"Existe algo que possa comer enquanto me dirijo a paróquia?"
"Caso tenha, eu busco por este tipo de alimento"

-Srª Merilwen fiquei muito feliz em saber que temos um norte agora!
- Estou ansioso em contar a novidade para os sacerdotes!
- Creio que a Srª também esteja em contar isto para o seu cônjuge.

Ela abaixa a cabeça e fala em tom triste:
-Para Lorenzo sim, mas temo que caso o seu pai saiba que meu povo possa ter alguma relação com o que ocorre, ele posso ser contra Lorenzo manter alguma relação comigo.

Faz uma pausa e então volta a falar:
-E temo por minha família, minha mãe principalmente.

Ela então, ainda com o olhar baixo, segura um colar que está usando e fala:
-Langgeng, madosi ibu, rama, lan kulawarga kabeh Pendhaftaran "suku". Mesthekake yen padha ora wis kena pengaruh apa wis kedaden lan kepengin kanggo ngurus sing urip.

*Coloco a mão em seu ombro e a olho sério*
- Creio eu Merilwen que será melhor você falar com Lorenzo, creio que será mais discreta que eu.
*sorrio brevemente*
- Neste meio tempo vou falar com os sacerdotes
-Não te preocupes, em breve teremos notícias de vossa mãe.
"Quando Merilwen começa a falar está língua estranha"
*Eu a olho com cara de não estou entendendo patavinas*
-Srª Merilwen será que poderíamos encontrar-nos em vossa residência?

Ela responde:
-Sim podemos. Encontramo-nos lá então.

E se retira.

*Vou conversar com os sacerdotes na paróquia*

Quando você chega perto, o sacerdote que acalmou os cães o avista e se aproxima de você:
- Bom dia... sr? desculpe mas não lembro teu nome!

- Bom dia meu bom sacerdote!
*Abraço o sacerdote*
- Me chamo Jean!
*Abro um largo sorriso*
- Tenho boas nossas creio que temos um norte para nossas buscas.
- Gostaria de saber se podes me acompanhar até a residência de Merilwen?
*Sério*
- Por uma acaso te sentes estranho, teve sonhos com animais agressivos?
- Tenho medo que a agressividade comece a nos afetar

-Nada! continuo pacífico - responde, rindo - Claro que poderíamos nos encontrar na residência de Merilwen. Ela mora em algum bosque?

*Eu rio*
- Não, ela cuida dos animais daqui do vilarejo, mas eu pensei o mesmo antes de conhece - la.

O sacerdote responde:
-Vamos! Adoraria conhecê-la!

Você e o sacerdote seguem em direção à casa de Merilwen. O padre e o coroinha permanecem na igreja para cuidar dos assuntos paroquianos.

Aproximando-se da casa, Merilwen está deitada entre as árvores do bosque que ela criara durante a luta com os cachorros.

- Bom dia Merrilwen!
*Abro um largo sorriso*
- Estamos aqui prontos para tentar solucionar o problema dos animais
- Eu posso dispor de meu barco caso precise...

O sacerdote chega correndo na direção da elfa:
- Tudo bem dona elfa Merilwen? Algo errado?

Ela se senta ali no meio das plantas e fala bem calmamente, claramente bem relaxada:
-Tudo bem sim. Por quê estaria algo errado?

O sacerdote fala:
-Não sei, por causa desse surto de raiva nos animais, porque você está dormindo no chão, porque podia ter algo errado.

Ela olha para o sacerdote:
-Ah não, apenas estou relaxando, faz algum tempo que não fico junto da natureza.


Ele faz uma pausa e diz, estendendo a mão e dando uma piscadela:
-Sou Tomás, acabo de chegar na cidade.

Se levanta, sem se preocupar em se limpar e dá a mão para Tomás:
-Olá Tomás. Sou Merilwen.

Você chega e, com um largo sorriso, fala:
- Bom dia Merrilwen! Estamos aqui prontos para tentar solucionar o problema dos animais. Eu posso dispor de meu barco caso precise...

Ela se vira para você:
-Bom, temos que discutir primeiro o que vamos fazer.

Então se vira para Tomás enquanto guia vocês para dentro de casa:
-Lorenzo não vem?

Tomás responde:
- Podemos ir conversando, Lorenzo está ocupado com suas obrigações mais prementes.

Ela fala:
-Ah, achei que ele vinha.

Ela fica claramente mais triste, mas os guia até a sala e indica as cadeiras para vocês sentarem:
-Então, me diga, vocês já tem algum plano?

-Eu tenho!
- Pegamos o barco viajamos, ficamos sabendo quem roubou o artefato
- Vamos até ele batemos nos bandidos e salvamos o dia, simples assim
*Estou com um brilho no olhar, olhando para o vazio enquanto falo, aquele olhar nítido de vamos parar de falar e vamos agir!*

(Sou impulsivo)

Já o sacerdote fala, enquanto olha ao redor, olhando para a casa da elfa:
-Plano? pra termos um plano teríamos que descobrir o que tá acontecendo antes!

*Claramente ansioso*
-Puxa num podemos fazer o plano enquanto seguimos para o nosso destino!?
- Falando nisso qual é ele mesmo?
*Rio muito, e meus olhos e boca brilham e sorriem, aquele olhar de finalmente teremos um pouco de ação e quem sabe algum tesouro*

A elfa se sentou em uma cadeira, indicou que é para vocês sentarem e começou a falar:
-Bom, eu vou relatar o que sei, o que sonhei. Mesmo sendo um sonho, eu sinto que não é sonho qualquer...

Você, claramente ansioso, interrompe:
-Puxa num podemos fazer o plano enquanto seguimos para o nosso destino!? Falando nisso qual é ele mesmo?

Então você ri muito, e seus olhos e boca brilham e sorriem, com um olhar de 'finalmente teremos um pouco de ação'. E só então se toca que havia interrompido a fala da elfa.

*Fico, sério, faço uma cara de quem ficou sem graça e me sento*

O sacerdote também se senta em uma cadeira. A elfa te responde:
-Nós não sabemos para onde iremos, por isso a reunião.

Ela inspira profundamente e começa a falar:
-Esta noite eu tive um sonho, na verdade acho que era um tipo de visão.  Eu comecei sonhando com uma floresta, animais me atacando sem motivo e atacando a outros animais também sem motivo. Bom, andei por algum tempo até que cheguei em uma vila claramente élfica, mas com cheiro de sangue. A principio não tinha ninguém, mas depois os moradores de lá aparecem, pintados para guerra, mas não com tinta, com sangue e havia um cheiro forte de sangue no ar.

Ela deixa uma lágrima escorrer.

*claramente espantado*
- Mas isso me parece um presságio muito perigoso!
- Reconheceu a floresta pelo qual caminhou e lutou?

Tomás, o sacerdote, fala:
- Você pode descrever essa vila élfica para o nosso navegador? Talvez esse lugar exista e esse sonho seja Deus conversando com você! Na minha chegada aqui eu vi alguns animais se atacarem pela cidade... talvez esse seja um problema não tão localizado.

Jean (você) fala, claramente espantado:
- Mas isso me parece um presságio muito perigoso! Reconheceu a floresta pelo qual caminhou e lutou?

A elfa pensa um pouco e olha por uma janela como se estivesse tendo uma lembrança:
-Era a minha aldeia, me lembro dela, me lembro de suas "casas" feitas de palha esverdeada, de suas decorações naturais, das arvores que cresciam ao redor dela, do centro da vila onde fazíamos festa, dos arbustos no qual nos escondíamos quando criança...

Então olha para vocês como se se lembrando que do motivo porque estão reunidos:
-A leste/sudeste de onde estamos. Podemos seguir por terra, mas teremos de seguir um pedaço do caminho pela floresta ou podemos ir de barco até mais perto. Ela não fica totalmente exposta à orla então não é fácil de identificar, mas podemos achá-la.