Elisa

Relembrando a primeira mensagem :

Abraço

Nesse parte você ainda é mortal. Pode usar qualque coisa em sua ficha, menos seus poderes vampíricos (mind control, mind probe e a template)
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Escuridão. Dor. Confusão. Você abre os olhos mas não enxerga nada, sente apenas um cheiro de mofo no ar, como se tivesse num lugar que ninguém entra há muito tempo.
Sua cabeça dói, você tenta se mexer e não consegue suas mãos e seus pés estão presos, amarrados com algo fino que machuca a sua pele.
Você se esforça para centrar sua mente e visualizar a última coisa que lembra... Tontura e confusão... Dor...

Você estava investigando o desaparecimento de crianças nos subúrbios da cidade. As melhores informações que tinha conseguido era sobre adolescentes com camisetas de torcidas organizadas que apareceram nos bairros convidando as crianças para festas. Seus superiores não acreditaram muito pois nenhum destes adolescentes tinha antecedentes criminais.
Ontem de tarde, numa tocaia no bairro São Braz, onde 2 crianças haviam desaparecido há uma semana, você encontrou um rapaz com a descrição que um dos pais das vítimas deu.
Você seguiu ele de ônibus até uma casa na Cidade Industrial. Ficou vigiando a casa por cerca de meia hora e não viu nenhum movimento. Já era noite. Você fumava um cigarro (procedimento comum para policiais que querem parecer casuais).

Um homem jovem, de cerca de 20 anos vira a esquina da rua em que você está. Anda em sua direção, te chama de gostosa, pergunta se vc quer ir numa festa com uns amigos. Você já se prepara para sacar sua pistola, porém rápidamente vc escuta passos atrás de você e antes que consiga virar sente uma pancada na cabeça. Ainda consegue pensar "amadora" antes de apagar.

Seus pulsos e tornozelos doem, joelho também e cabeça mais ainda. Uma porta se abre acima de você e você enxerga uma escada no seu lado direto. Um facho de luz entra pela porta sobre a escada, o lugar parece ser um porão.
Um rapaz magro, aparentemente jovem fecha a porta, acende uma luz fraca sobre você e começa a descer a escada lentamente.

Você percebe estar apenas de calcinha e blusa. Suas botas, jaqueta e botas sumiram. O medo toma conta e você começa a se debater. Percebe que o arame que prende seu pulso direito está cedendo. Você puxa o braço para se soltar e seu pulso dói muito. O rapaz chega perto de você, poe a cabeça entre você e a luz. Você não consegue ver seu rosto direito, mas reconhece um sorriso cínico.

Jogue Will

-Certo senhor. Irei descobri o paradeiro do seu ajudante. Pode me dar uma descrição dele para me ajudar a reconhece-lo? E como posso encontrar essa senhora? Exista algo importante que eu deva saber sobre ela?

- A Srta. Priscila, auto entitulada "Baronesa" - ele usa um tom de deboche - do Largo da Ordem é a pessoa quem ele foi procurar. Ela é proprietária do Blood Rock BAr e costuma passar a maioria das noite por lá.

Ele vira a tela do computador pra você e mostra uma foto tipo carteira de identidade do Frederico, rosto bem magro e sem expressão.

- Vá e encontre-o, prove-se um membro útil da nossa delicada sociedade... E não volte, até que o faça!

Ele se levanta enquanto fala, faz um aceno para a porta com a cabeça e se vira para olhar pela grande janela que fica atrás dele, como se para apreciar a paisagem.

-Sim senhor.
Saio da sala e me dirigo ate a saida (pego minhas armas obviamente).
Assim que sair telefono para Cantarzo
(Se ele atender)
-Olá Senhor, o que você sabe da Srta. priscila, vulgo Baronesa?"

- Ele te mandou pra falar com a Priscila? hahaha Trato fino pra você hoje então! Ela é a líder dos anarquistas e é quem mandava na cidade até a Camarilla se interessar pela cidade denovo. Sutileza não é o forte deles, mas são um grupo agradável se você não irritar eles (o que geralmente acontece em 2 ou 3 minutos). Boa sorte!

-Obrigado
Sorrio e me dirigo até onde Estaban falou que eu poderia encontrar ela

O Blood é um bar de metal próximo ao Empório São Francisco. Quando você estaciona por ali tem uma fila de gente bastante tatuada (em sua maioria) esperando pra entrar.

Você consegue escutar o som abafando da banda lá dentro.

Passo por todo mundo e vou até o segurança
-Eu vim falar com a Sra Priscilla. Me deixe entrar e me diga onde ela está
Sex appeal 19 (supondo que o segurança/quem cuida da porta é homem)

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2 , 5 , 5

Will 14 do segurança c/ +4 por trabalhar pra quem ele trabalha

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5 , 1 , 6

Obs: Você pode usar dominação disfarçada de conversa, ex:
- Por favor me deixe entrar, preciso falar com fulano.

A ordem "me deixe entrar" fica embutida na frase e ninguem vai estranhar a situação caso o cara deixe.

(Ok. Estou tentando pelos métodos normais primeiro)

- Sim gata! Pode entrar! Mas a chefe não atende o público, procure nosso gerente no bar.

Você escuta gritos de protestos na fila, falando que isso é palhaçada, que estão na fila faz mais de hora, etc.

Ao entrar no bar está rolando um cover do Panthera e (mesmo que sua personagem não curta o estilo de música) você acha a música realmente foda, alucinante.

ambiente - mas agora está cheio
O bar está cheio e em breve estará lotado

Jogue Will

Will 15

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1 , 2 , 2

Vou até o bar e pergunto a algum dos atendentes pelo gerente
-Gostaria de falar com o gerente por favor

Outro detalhe importante, pra se enturmar com mortais, principalmente sedução, recomendo usar 1 pto de sangue pra dar rubor e temperatura da pele, se não vc perde -1 na reação. O efeito dura uma hora.

Um gordão com parte da cara e a careca toda tatuada vem na sua frente do outro lado do balcão:
- Como posso te ajudar, xuxu?

(Okay. Usei antes de chegar lá)
-Você é o gerente? Se não for, chame-o.

Diplomacy 12 (tenho +1 de carisma e/ou bonus de aparência?)

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4 , 3 , 3

- Sou eu sim, xuxu. Como posso te ajudar?

-Pode começar não me chamando de xuxu. Eu vim aqui falar com a Sra Priscilla.

Ele parece estar se divertindo:

- a Sra. não atende sem hora marcada. Sobre o que seria o assunto? Provavelmente eu posso responder por ela.

-Eu tenho hora marcada.
Eu tiro meu distintivo e mostro para ele.

Ele arregalou o olho quando viu o distintivo:
- Por favor me acompanhe - ele lhe conduz pela escada até o 2º andar do bar e no meio da subida fala – por favor, não crie confusão aqui, ninguém vai sair ganhando com isso.

Ele te leva até um espaço reservado no andar de cima, com um sofá em L e uma mesa de centro. Uma jovem de curvas bem definidas e com o corpo bastante tatuado está acompanhada de 2 rapazes. A música está bem alta. Quando vocês entram no espaço o segurança vai até ela, sussurra algo no ouvido e sai. A moça lhe olha com olhar de poucos amigos, faz sinal para que os 2 homens saiam.
Ela faz um sinal para que se sente, dá um sorriso e diz:
- Você deve ser nova na corporação, não?

Me sento e sorrio
-Não, mas o gerente não precisa saber disso. Não vim aqui por nenhum motivo policial. Outra pessoa me mandou para esclarecer algumas coisas, Baronesa.
Sorrio ironicamente
-Foi enviado até você uma pessoa para resolver questões de territórios, mas quem me enviou não recebou nenhuma notícia desta pessoa que ele enviou para conversar com você e agora queremos saber onde ele se encontra.

Priscila

Ela não consegue esconder a irritação, chega a mostrar um pouco dos dentes enquanto fala:
- Ah, “Camy”! Eu já deveria saber que o principezinho ia mandar um cão aqui pra arrumar problemas cedo ou tarde! Ele não contou o que fizemos com o último camy novato que veio aqui procurar confusão, né?
Intimidar 21

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3 , 1 , 6

Will 15

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6 , 3 , 2

Me mantenho calma e falo, calmamente
-Minha cara priscilla, eu não vim aqui arranjar confusão. Eu vim conversar com você. Eu não me importo com o território, iso é entre você e o príncipe. Eu só quero saber onde está o enviado. E pode parar de tentar me intimidar pois eu tenho experiência com isso. Agora, apenas me diga onde e/ou o quê aconteceu com o enviado.

- Hmpf, o último voltou com um cinzeiro alojado dentro da garganta – ela te encara com um sorriso nocivo – não me pergunte se conseguiram tirar.

Ela se recosta no sofá novamente:
- Você parece ingênua mesmo então eu vou te dar essa colher de chá, camy. O seu querido príncipe não passa de um chantagista engomado que recebeu o cargo por ter as costinhas quentes. Agora ele quer usar os advogadinhos dele pra remover do local quem não concorda com ele. Isso aqui – ela aponta com o dedo para o chão – é um estado livre anarquista e vai continuar sendo! Você sabe o que Curitiba foi pelos últimos 10 anos, não?

-Como eu já disse, eu realmente não me importo com essa questão de territórios. Resolva com o príncipe isso. Agora, se o ultimo está vivo, me diga onde ele está, se não, me de o corpo dele ou diga-me onde está. Se você quiser conversar comigo sobre essa questão de territórios, anarquia e sei lá mais o quê, a gente pode conversar depois.  E não! Eu não sei, eu era apenas uma criança a dez anos atrás e depois fiquei muito preocupada com a minha vida para para prestar atenção no resto.

- Ah muleca, você ainda tem muito que aprender e está esgotando a minha paciência. Não fizemos nada com aquela merda de advogado, não demos a surra que ele merecia por que o mortal não ia aguentar o tranco. Ele saiu andando pela porta e não vimos mais ele.

Ela se levanta:
- Agora saia antes que nós não façamos a mesma caridade pra você!

Me levanto e saio enquanto falo calmamente
-Muito obrigada pela ajuda